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Coronavirus

Coronavírus evidencia importância da gestão de crise no cenário educacional

Por blogSem comentários

De todos os segmentos, o de educação talvez tenha sido um dos que mais sentiram os impactos causados pela pandemia da Covid-19 (coronavírus). A obrigação imediata da migração do modelo presencial para o online exigiu toda uma adaptação comportamental e metodológica, além de investimentos em tecnologia, capacitação e preparo para o retorno presencial dentro das exigências do “novo-normal”.

No mercado privado, esses fatores, somados à necessidade de equilibrar as receitas, fizeram com que as instituições de ensino passassem a atuar em modo de contingenciamento.

Nova relevância para a educação

Em paralelo, a comunicação ganhou papel ainda mais relevante, já que num cenário de crise a informação, a orientação e os novos posicionamentos precisam estar alinhados com todos os stakeholders. Caso contrário, tem-se um ambiente fértil para a geração de ruídos e focos de crise que podem abalar a reputação das marcas.

No entanto, uma parcela significativa das empresas e instituições de educação, ao contrário de companhias de outros segmentos, não contemplaram em seus Planos de Contingência uma estratégia de comunicação com a opinião pública.

De acordo com a pesquisa “Respostas à crise da Covid-19”, da Deloitte, que ouviu cerca de mil executivos de 662 empresas brasileiras, de setores da indústria, alimentação, saúde, tecnologia e finanças, temas antes ignorados pelas lideranças das empresas entraram na pauta. Um deles é a Comunicação para a Gestão de Crises. Antes da pandemia, somente 19% das companhias afirmaram possuir um plano estruturado para o gerenciamento de situações de risco. Esse número saltou para 92% após a disseminação mundial do coronavírus.

Os dados reforçam a ideia de que ter um planejamento de comunicação que contemple um plano de gestão de riscos faz toda a diferença para a sustentabilidade do negócio. E com a educação não é diferente. As escolas, por exemplo, estão nos holofotes da imprensa em relação aos protocolos de segurança.

A questão do retorno as aulas presenciais

Com isso, o retorno às aulas presenciais ficam suscetíveis a questionamentos sobre possíveis casos de contaminação, como ocorreu no início da pandemia, antes da suspensão das aulas. A questão da educação online, o ensino híbrido e os novos formatos de ensino ainda estarão na pauta dos jornalistas e das famílias por muito tempo.

Nesse cenário, é preciso incluir na rotina das instituições de ensino protocolos e procedimentos de comunicação para lidar com riscos (comitês de crise, monitoramento, mapeamento de alcance, planejamento de respostas etc.).

Importante destacar ainda que ações efetivas também abrem a possibilidade para a geração de oportunidades para firmar credibilidade e reputação. Por exemplo, instituições que estão investindo na segurança de seus colaboradores, com ações concretas de prevenção à disseminação do coronavírus no ambiente presencial, podem ser boas fontes para a imprensa. Mas é fundamental ter estratégia e conhecimento de comunicação para avaliar se as ações sustentam um discurso positivo com resultados consistentes para a comunidade.

Perdas e ganhos

Concluindo, a pandemia trouxe desafios gigantes, mas também aprendizados. Acontecimentos negativos não representam por si só uma crise. Mas a maneira como eles serão administrados pode os transformar em crise.

Fonte: Pesquisa “Respostas à crise da Covid-19” – Deloitte, Junho /2020

Acesse também : Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais (em PDF)

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Acesse aqui o GUIA DE GESTÃO DE CRISE EDUCACIONAL – Covid-19

Por blogSem comentários

Com o aumento do número de casos de Coronavírus no Brasil, escolas, faculdades e demais instituições educacionais tiveram de criar planos de contingência não só para lidar com a prevenção da doença como para gerir seus impactos na rotina de toda a comunidade escolar. E é para as auxiliarmos que criamos o guia de gestão de crise educacional!

Clique aqui para acessar o Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais

Por outro lado, a imprensa busca retratar como essas instituições estão orientando seus alunos e informando as famílias; querem saber se elas estão realmente preparadas para integrar a tecnologia no processo ensino-aprendizagem.

O Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais

Para auxiliá-las na comunicação com a opinião pública, criamos o Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais. O material está disponível em PDF e pode ser obtido gratuitamente – clique aqui para acessar.

“Nesse contexto de alerta mundial, a função social da escola ganha ainda mais relevância. Embora seja considerada uma situação de risco, há diversas ações positivas sendo construídas nesse momento e é por isso que a gestão da comunicação é fundamental para apoiar a escola também na comunicação com seu público externo”, explica Juliana Miranda, diretora da Mira Comunicação.

O Guia para gestão de crise educacional apresenta orientações sobre como atuar durante a crise, links de órgãos oficiais para fonte de informações, além de dicas de como lidar com a imprensa e um glossário sobre assessoria de imprensa. Há ainda tópicos indicando como atuar após a crise.

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A comunicação nas escolas diante do Coronavírus

Por blogSem comentários

O poder pandêmico e a velocidade com que se propagou o coronavírus não só colocou o mundo todo em alerta como testou a capacidade de empresas e instituições em agir diante de situações de crises. Organizações de diversos setores já sentem os impactos do Covid-19, e com as escolas brasileiras não está sendo diferente. A rotina escolar já foi alterada pela necessidade da adoção de medidas adequadas de prevenção e contenção da doença, em estreita articulação com as famílias e autoridades governamentais.

Ante a iminência do vírus, ações preventivas, alternativas pedagógicas, planos de contingência e até comissões de crise foram criados. Tudo com o intuito de contribuir para a disseminação e tranquilizar estudantes e pais. Mas o papel da escola foi além. Muitas estão servindo como prestadoras de serviço para suas crianças e jovens, oferecendo conteúdo de qualidade e orientação – antídotos fundamentais nesse momento.

A comunicação das escolas e o coronavírus

Cartazes de todo o tipo, palestras, aulas interdisciplinares e até vídeos instrucionais foram desenvolvidos no intuito de disseminar informação. O principal papel das escolas – exercer sua função social – foi colocado à prova e aquelas que estão conseguindo manter o controle até o momento é porque entenderam que a situação exige calma e, acima de tudo, gestão.

A crise

Aulas suspensas em pleno ano letivo também colocam as escolas diante de um cenário de alerta de crise, onde suas habilidades em contornar situações de risco serão testadas. O melhor a fazer é reunir o máximo de informações, dentro e fora da escola. Além de manter-se constantemente atualizado sobre as recomendações das autoridades governamentais – como Ministério da Saúde, MEC e Sociedade Brasileira de Infectologia.

É preciso também instalar um comitê de crise e instruir toda a equipe interna; elaborar uma estratégia de comunicação interna e externa que estabeleça uma comunicação ativa e transparente com famílias e toda a comunidade escolar.

Que atitude tomar em relação as escolas e o coronavírus?

Nesse contexto, professores, funcionários, pais e alunos precisam estar atentos e engajados. E é a comunicação que estabelecerá esse elo enquanto a crise durar.

Confira nosso Guia de Gestão de Crise – COVID-19 para instituições educacionais

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Mira Comunicação: Com novo escritório, agência “mira” crescimento

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Nossa agência, a Mira Comunicação, foi destaque em um dos maiores portais de comunicação do país. O Comunique-se S/A fez uma entrevista com nosso diretor Diego Ramalho!

Para além dos nossos planos futuros, e de como eles foram construídos na nossa jornada, fica uma mensagem sobre a força da comunicação: tanto para quem trabalha na área como para quem investe nela.

Confira aqui a entrevista na íntegra.

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Mudança de algoritmo do Google reforça razões para empresas investirem em conteúdo

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O recente anúncio sobre a mudança de algoritmo do Google para privilegiar reportagens e conteúdos originais nos resultados de busca dá mais força ao jornalismo. Mas ao deixar notícias por mais tempo no topo dos resultados, o gigante de buscas impacta não só a grande mídia, como as empresas que investem na otimização dos seus portais e blogs.

Pesquisa do SEO Trends

Uma pesquisa do SEO Trends afirma que quase 70% das empresas usam ferramentas de SEO em suas estratégias de negócios. Isso porque cerca de 93% de todo tráfego online vem a partir dos mecanismos de busca. Com a nova configuração do Google, já saem na frente as marcas que mantêm um trabalho de assessoria de imprensa.

A nova lógica vem em boa hora. Além de reforçar medidas contra a propagação de Fake News, a mudança valoriza o conteúdo original e qualificado em detrimento dos clickbait (caça-cliques). Mais do que nunca, os Blogs também se mostram como uma valiosa ferramenta não só para conquista e fidelização dos clientes, como no bom posicionamento das empresas nos rankings de busca.

Mudança de algoritmo do Google: o jornalismo em cena

Não por acaso que muitos especialistas em comunicação, inclusive grandes publicitários, atestam que o novo marketing “precisa ser menos propaganda e mais jornalismo”. Está aí o Google para provar.

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Qual o papel da assessoria de imprensa no novo cenário digital?

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Assessoria de imprensa: Resultados obtidos com matérias jornalísticas são fundamentais para uma comunicação 360o

Se considerarmos os avanços tecnológicos, a facilidade em obter informações e o crescimento das mídias digitais, parece difícil pensar em por que é importante ter uma assessoria de imprensa. Com a atuação das empresas cada vez mais forte no mundo digital, por meio de sites, blogs, redes sociais e tantos outros, a ideia de que é importante agir em meio aos veículos de comunicação jornalísticos parece ser desnecessária. Além disso, o marketing digital pode dar a falsa ideia de que é possível construir a reputação de uma marca de forma autônoma utilizando as redes sociais.

A assessoria de imprensa no mundo digital: consolidação

O ponto é que, para consolidar o próprio nome e se tornar referência no assunto em que se domina, é preciso estar junto à opinião pública, e a parceria com os veículos de jornalismo pode colaborar. Divulgar sua mensagem, mostrar seu profissionalismo e se tornar referência em temas de domínio é fruto de um trabalho construído por meio da mídia espontânea. Para isso, é necessário ter estratégia e profissionais que saibam transmitir a sua mensagem com um olhar jornalístico para as redações.

O assessor de imprensa é responsável em fazer a ponte entre a relação da empresa com os jornalistas e veículos de comunicação. Pensar em público-alvo, segmentação de veículos, conteúdos que tenham uma sinergia forte com o conceito de cada jornal, é função do assessor. Em um momento que as incertezas, fake news e a necessidade de esclarecer questões são cada vez mais frequentes, o conteúdo de qualidade ganha relevância e saber se comunicar de maneira didática e estratégica é fundamental.

Gerenciamento de crise

Além de buscar por divulgação e mídia espontânea, o assessor de imprensa também está apto para gerenciar crises e tentar ao máximo ser eficiente na comunicação para que o nome das empresas fique menos vulnerável em situações de risco.

Então, por mais que a comunicação esteja se inovando, as demandas para a área de assessoria de imprensa também estão mudando. E, nesse contexto de valorização das mídias digitais como ferramentas de comunicação e marketing, a assessoria de imprensa ganha papel ainda mais relevante. Os resultados obtidos com matérias jornalísticas geram credibilidade e hoje podem ser potencializados por meio das mídias digitais, como blogs e redes sociais – é o que chamamos de comunicação 360o. Com estratégia e inteligência, a assessoria de imprensa nunca foi tão necessária.

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Mindset fixo: Você fica desmotivado depois de um não?

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Você se sente inseguro com o sucesso dos outros? Fica desmotivado depois de um não em um processo seletivo? Você acredita que o talento é determinante para vencer na vida? Fique tranquilo, ninguém precisa saber dessas respostas, mas seja sincero com você. Se disse sim para algum desses questionamentos, você pode estar se sabotando com o chamado mindset fixo.

O que é um mindset fixo?

O termo se popularizou com o best seller Mindset, da psicóloga Carol S. Dweck. O livro mostra que a maneira com que pensamos afeta a forma de agirmos e o nosso sucesso – em todos os campos da vida.

Se um relacionamento não vai bem, ao invés de enfrentar os problemas e ter uma boa conversa, alguns preferem fugir dos obstáculos e dizer que “não era pra ser”. Igualmente, um atleta pode se acomodar em seu talento e não alçar voos mais altos porque não trabalhou para isso.

Já outros têm comportamentos diferentes: enfrentam o desafio de fazer a viagem dos sonhos mesmo sozinhos; arriscam se declarar para a pessoa amada e seguem em frente se não forem correspondidos e, ainda, mantêm a motivação e a energia para prestar uma prova concorrida – mais de uma vez se preciso – para conquistar a almejada vaga. Essas atitudes fazem parte do que Dweck chama de mindset de crescimento.

Mindset fixo vs. Mindset de crescimento

A diferença entre os dois perfis é que o segundo acredita na mudança e tem coragem. Coragem para enfrentar desafios; de encarar obstáculos; de perseverar – e até se motivar – com os nãos que a vida dá; de aceitar as críticas – crescer com elas; e, claro, se inspirar no sucesso alheio. É possível sim chegar lá. Mas você está disposto a pagar o preço?

Talvez a questão de mais destaque no livro seja a valorização do esforço – que é o custo para a obtenção do sucesso. A psicóloga explica que por vezes enxergamos o suor, as longas horas de estudo e a procura incessante para encontrar soluções como algo inferior.

Esse pensamento apenas contribui para o fracasso – é o mindset fixo em ação. Pessoas que não ousam tentar, nem se reinventar, que acreditam na impossibilidade da mudança, parecem estar presas no refrão: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim” da conhecida canção Modinha para Gabriela.

É importante lembrar que a realidade é cinza e ninguém age somente de acordo com o mindset fixo nem com o de crescimento. No entanto, precisamos estar sempre vigilantes aos nossos pensamentos, pois eles são a raiz das atitudes e, consequentemente, dos resultados que obtemos.

Mindset dentro das empresas

No trabalho também podemos – e devemos – exercitar o mindset de crescimento. Assim, o ambiente será muito mais harmônico, produtivo e fará com que todos se desenvolvam cognitivamente e emocionalmente.

Os gerentes, diretores, CEOs, enfim, os cargos de chefia devem sempre conversar com a equipe para dar e receber feedbacks. É importante usar da experiência para ajudar o outro a crescer e a enxergar os pontos a serem aprimorados – de forma a mostrar como aquele indivíduo é valioso para a empresa. E, vale ressaltar: o avanço do outro traz sucesso para a instituição como um todo, assim não é produtivo que o gestor veja esse progresso como uma ameaça, mas como inspiração.

Dar voz aos funcionários, e liberdade para que eles se sintam confortáveis em questionar processos e estratégias, é essencial para uma cultura de diálogo na empresa. Isso resulta em novas ideias, perspectivas e criatividade, o que torna os processos, por exemplo, mais eficazes e contribui positivamente para o negócio.

Do outro lado, os cargos de aprendiz devem receber as críticas construtivas de forma aberta e com disposição a se reinventar, fazer diferente, buscar novos caminhos para aprender e executar o trabalho. Lembre-se: o QI não é estático, ou seja, é possível tornar-se mais inteligente!

A postura da empresa

Da mesma forma que a empresa deve incentivar a inovação, os funcionários devem ter a segurança de poder cometer erros sem serem julgados como perdedores – ou despedidos. Os desafios devem servir para motivar a equipe e o empenho deve ser mais valorizado que o talento.

E, para aqueles que se enquadram no título do texto, estão tentando recolocação no mercado de trabalho, mas só ouvem “nãos” é importante aprender com as tentativas: Estou procurando vagas que atendem ao meu perfil? O que falta em meu currículo? Experiência? Formação? Habilidades sociais? É apenas com o autoconhecimento e a vontade de melhorar e persistir que o tão esperado “sim” enfim chegará.

Leia mais artigos aqui.

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25 anos após a Escola Base, colégios estão ainda mais suscetíveis a crises de imagem

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Depois do caso da Escola Base: 77% dos incidentes escolares estão relacionados a conflitos em grupos de WhatsApp

“Kombi era motel na escolinha do sexo”. A frase poderia ter sido confundida com mais uma mensagem espalhada pelas redes sociais, mas é, na verdade, uma manchete do jornal Notícias Populares publicada há 25 anos. A reportagem falava sobre supostos casos de abuso sexual de crianças na Escola de Educação Infantil Base, em São Paulo, a partir de depoimentos de duas mães de alunos. Em questão de dias, o caso virou um dos maiores escândalos da mídia brasileira.

O colégio foi pego de surpresa e demorou para se posicionar. Enquanto isso, os canais de imprensa bombardeavam a população com acusações antecipadas. A instituição de ensino foi depredada. Os donos da escola sofreram ameaças de morte. Professores foram perseguidos e obrigados a mudar de cidade. Tempos depois, o caso foi arquivado por falta de evidências. Mesmo com a inocência provada, os educadores nunca mais voltaram a trabalhar em uma escola

Do caso da Escola Base para os dias atuais

Corta para os dias atuais. Com o uso intenso de redes sociais, as fake news ganharam força ainda mais devastadora. Uma informação precisa de minutos para ser viralizada. Além disso, a imprensa deixou de ter o controle da informação e agora divide espaço com atores políticos ou haters interessados em manipular a opinião pública.

Tudo fica ainda mais preocupante quando trazemos essa realidade para dentro das instituições de ensino. Pesquisa realizada pelo Instituto iStart revela que 77% dos incidentes escolares estão relacionados a conflito de grupos de WhatsApp, tanto entre alunos quanto entre responsáveis. A imagem da instituição pode ser comprometida por notícias reais, falsas ou mesmo informações descontextualizadas.

Nesse ambiente onde os boatos se espalham como epidemia e se tornam exponencialmente explosivos, as escolas nunca estiveram tão vulneráveis. O potencial de crise é ainda maior do que o caso Escola Base. E o fato é que a maioria delas não está preparada para se blindar de acusações falsas nem para minimizar eventuais crises. Isso porque, para que isso ocorra, é necessário um trabalho de comunicação de longo prazo e preventivo, e não somente reativo.

A importância do planejamento

Com planejamento, uma equipe especializada consegue, por meio de protocolos pré-estabelecidos, identificar os problemas e tomar ações preventivas em cada situação. Além de estruturar a equipe para agir em situações críticas, o trabalho de relações públicas, com foco em assessoria de imprensa, permite a construção de um canal de diálogo com jornalistas para, em momentos sensíveis, agir com rapidez e transparência. Junto a isso, é possível utilizar as redes sociais para abrir diálogo com a comunidade escolar.

A efetividade será maior se tudo isso for pensado a longo prazo. Com um plano de comunicação estratégico e consistente, o gestor pode não só reduzir os danos de eventuais crises como ainda reverter essas possíveis ameaças em oportunidades. O fato é que acontecimentos negativos acontecem a todo momento, em todos os lugares, principalmente nas escolas – e isso não representa, por si só, uma crise. O que define se eles se transformam ou não em um grande problema é a maneira como são administrados.

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5 motivos que explicam porque blogs para empresas são essenciais

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Manter um site ou página nas redes sociais já não é suficiente para marcar presença na internet. De acordo com uma pesquisa realizada pela Content Trends de 2016, 61,7% das empresas no Brasil publicam posts em blog por acreditarem que seja uma boa estratégia.

A mesma pesquisa aponta que as empresas que utilizam essa prática aumentam em 3,7 vezes o número de visitas do site quando comparadas àquelas que não possuem um blog.

Isso acontece porque o blog corporativo funciona como um repositório de conteúdo, para o qual sua empresa poderá direcionar seus públicos-alvo, doutrinar seu cliente, indexar melhor nos buscadores, aumentar o alcance de sua marca, entre outras vantagens.
Confira abaixo 5 bons motivos do porquê blogs para empresas são importantes e porque você deve desenvolver um na sua:

A importância de blogs para empresas

1. Blogs para empresas fazem você se tornar referência

Mostre ao público que a sua empresa/marca é uma autoridade sobre determinado assunto. Os textos devem ser variados, porém conectados a uma mesma temática, para que o público perceba o quanto seus especialistas e sua empresa está capacitada acerca do tema. Essa estratégia de conteúdo bem construída é uma maneira de agregar valor ao seu negócio e fazer com que ele se diferencie dos demais concorrentes.

2. Gerar conteúdo para diversos canais

Facebook, LinkedIn, Newsletters são exemplos importantes canais de comunicação para clientes, prospects e o mercado em geral. E já está comprovado que, mais do que anúncios nas redes sociais, o leitor quer consumir conteúdo de qualidade. Os conteúdos produzidos para o blog passam a alimentar esses canais, gerando credibilidade para a empresa.

3. Blogs para empresas melhoraram as buscas

O blog é uma valiosa ferramenta para o SEO (otimização para mecanismos de buscas), já que um dos critérios mais relevantes do Google para posicionar sites é a qualidade do conteúdo. Há técnicas que ajudam a melhorar o posicionamento, como inserir palavras-chave em títulos e subtítulos; produzir textos com o mínimo de 400 palavras, entre outras.

4. Mostrar qualidade como diferencial

Nada de amadorismos. Blog é ferramenta estratégica de comunicação e deve ser conduzida por profissionais experientes. Na Mira Comunicação, toda a produção de conteúdo é executada por jornalistas com experiência em redações. A estratégia, sugestão de pauta, o objetivo da comunicação, tudo isso deve estar em linha com o plano macro de comunicação da empresa. A qualidade e o conteúdo relevante para o seu público farão toda a diferença nos resultados.

5. Conhecer melhor o seu público

Por meio das ferramentas/gerenciadores de redes sociais, é possível mensurar quais os conteúdos dos blogs foram mais acessados, mais compartilhados e acompanhar/interagir com o público sobre perguntas relacionadas a cada material. Dependendo dos assuntos produzidos, pode-se identificar maior ou menor interesse de cada público – por gênero/idade/região, por exemplo, por determinado tema.

Fabio assunção

Como Fábio Assunção reverteu uma situação de crise em exemplo de empatia e solidariedade

Por blogSem comentários

Uma resposta impulsiva e esse seria mais um episódio negativo na conta do ator Fábio Assunção e sua relação com a dependência química. Nos últimos tempos, essa última foi o que tornou o um dos “memes” mais famosos da internet e em grupos de Whatsapp, quando o assunto é o uso abusivo de álcool ou drogas.

Recentemente, a banda La Fúria lançou uma música que leva o mesmo nome do autor e logo se transformou num dos hits mais ouvidos na internet.  “Hoje eu vou beber/ Hoje eu vou ficar loucão/ Hoje eu não quero voltar/ Para minha casa não/ Hoje eu vou virar o Fábio Assunção”, diz a composição.

A piada logo viralizou, mas a atitude de Fábio Assunção deu uma reviravolta em algo que seria negativo e transformou o caso em algo extremamente positivo para ele.

Gestão de crise de Fábio Assunção

Na manhã desta terça (22), o ator publicou um vídeo em seu perfil do Instagram explicando o acordo que propôs ao compositor da música e cantor do La Fúria, Gabriel Bartz: toda a verba arrecadada com os direitos autorais do lançamento será revertida a clínicas de reabilitação de dependentes químicos.

O vídeo também viralizou e o assunto ganhou a mídia espontânea e a opinião pública, com milhares de comentários favoráveis ao ator.

Um exemplo

A postura de Fábio Assunção não só é um exemplo de empatia e solidariedade, mas serve como uma aula de gestão de crise. Percebemos como situações negativas podem ser revertidas em oportunidades de conscientização para causas sociais.

De um dia para o outro, a imagem do ator passou a ser respeitada, com grande ganho de reputação. Isso porque Fábio foi transparente, se colocou no lugar do outro, não foi para o ringue. Talvez outros artistas em seu lugar tivessem ido à justiça, processado a banda, criticado o compositor.

Em apenas um dia, Fábio enterrou suas piadas e tomou as rédeas de sua vida nas redes socias, mostrando que o lado humano pode vencer os memes e as crises na internet.

Assista ao vídeo:

Transcrição do vídeo Oi Gente… eu não pretendia tornar esse assunto público por vários motivos, mas a imprensa resolveu comentar e os meninos foram bem generosos fazendo o video deles explicando nosso acordo sobre a música Fabio Assunção. Antes de qualquer coisa eu preciso falar com as pessoas que passam pelo mesmo problema que eu, cada um está nesse momento em um estágio, mas nossa natureza é a mesma. Eu não endosso, de maneira nenhuma, essa glamourização ou zueira com a nossa dor. Minha preocupação é com você que sente na pele a dificuldade e a complexidade dessa doença. Minha vontade é que você tenha sempre um diálogo aberto e encontre um lugar de afeto com sua família, amigos e com a sociedade brasileira e assim merecer respeito e direito a um tratamento digno. Jamais me passou pela cabeça censurar a arte do autor e seus intérpretes, mesmo quando vi o tamanho e o sucesso q a música alcançou. Somos artistas e torço muito para que vocês conquistem cada vez mais fãs. Conheço também a luta do artista no Brasil e torço para que vocês prosperem. Mas não censurar não significa que não existe aqui uma oportunidade de conscientizar. 15% das pessoas do mundo tem problemas de adicção. É muita gente sofrendo por não conseguir controlar suas compulsões e eu acho importante lembrar a todos que isso não tá escrito na certidão de nascimento. Todo mundo começa do mesmo jeito. Achando que tudo bem. E pode não terminar tudo bem. Foi pensando nisso q eu, minha equipe de comunicação e o corpo jurídico que me atende, decidimos entrar em contato com os meninos e tornar essa história um ato propositivo de ajuda a quem precisa e de conscientização geral. 100% dos valores arrecadados com a música serão doados para as instituições A e B que vamos informar posteriormente como um ato irmanado entre quem sente essa dor e quem tem voz para ampliar a conscientização. Nós não somos super heróis. Cuide de vc, cuide de quem vc ama, cuide dos seus amigos nas festas. Seja responsável pelo todo. Lembrem q eu aqui respeito a zueira, amo a brincadeira, mas quero todo mundo bem, forte, feliz e consciente de seus atos e de sua vida. A luta é essa. Tamo junto. @gabrielbartz @brunomagnatareal

 

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