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Em entrevista para a Escola Digitalista, diretores da Mira falam sobre as suas trajetórias como empreendedores

A convite da Escola Digitalista, nossos diretores Diego Ramalho e Juliana Miranda participaram do quadro “A jornada de empreender com um sócio” com a apresentação do jornalista e idealizador da Escola Digitalista, Almir Rizzato.

Na conversa foram compartilhadas experiências da trajetória da dupla como empreendedores e o sucesso que essa sociedade trouxe. Cadastre-se no site e tenha acesso gratuitamente ao conteúdo na íntegra: Jornada meu negócio como jornalista.

 


foto de duas pessoas sorrindo

Crescimento da Mira Comunicação durante a pandemia é destaque em matéria do Jornalistas & Cia

A Mira Comunicação viu a carteira de clientes duplicar durante a pandemia em 2020

Foto dos sócios da Mira Comunicação
Foto: Sócios Diego Ramalho e Juliana Miranda na sede da Mira Comunicação

Apesar das dificuldades que a pandemia da Covid-19 trouxe para o mercado de comunicação em 2020, a Mira experienciou um período bastante positivo: demos as boas-vindas a empresas da área de educação, investimentos, literatura, entre outros.

Leia mais em Mira Comunicação:

Empresas de educação e a imprensa: como desenvolver um bom relacionamento?

Coronavírus evidencia importância da gestão de crise no cenário educacional

Foram adicionadas à nossa carteira empresas como a portuguesa especializada em intercâmbios para o Reino Unido, OK Student, a plataforma britânica focada no ensino de matemática, Mangahigh, a área de Literatura da Somos Educação, o projeto Universidade por Um Dia, o congresso nacional GEduc 2021, além de clientes como o grupo Rabbit, a BEI Educação, Escola da Vila, Anglo e pH, dentre outros.

Confira o pottfólio completo da agência.

Veja a matéria completa abaixo:

matéria sobre a Mira Comunicação no Jornalistas & Cia
Matéria no Jornalistas & Cia

Imagem de uma videoconferência com quatro participantes

Empresas de educação e a imprensa: como desenvolver um bom relacionamento?

Em live realizada pela Mira Comunicação, jornalistas de educação da grande imprensa explicam como o atual cenário alterou a cobertura na área educacional e falam também sobre a relação entre empresas de educação e a imprensa, e qual a importância de assessores como parceiros na apuração das notícias e seleção de fontes

imagem do webinar da Mira Comunicação, com tema empresas de educação e a imprensa
Imagem: Webinar da Mira Comunicação

Clique aqui para assistir ao bate-papo completo.

Os impactos da pandemia trouxeram alterações no formato de trabalho para muitos profissionais ao redor do mundo. Para se adaptar ao novo cenário, foi necessário um processo de reaprendizado, período de análise e flexibilização, inclusive na área de comunicação.

Com as incertezas e a necessidade de se posicionar, instituições de ensino e empresas de educação passaram a contar com profissionais da área para gerir o relacionamento com a imprensa por meio das assessorias especializadas. Pensando em como todo o mercado de trabalho foi afetado pelo isolamento social, a Mira Comunicação, agência especializada no segmento de Educação e áreas correlatas, realizou um encontro online no mês de dezembro abordando o tema “Como a pandemia alterou a cobertura jornalística na área de educação”.

Webinar: "Como a pandemia alterou a cobertura jornalística na área de educação"

A transmissão contou com a presença de três jornalistas da grande imprensa que cobrem a editoria de educação: Renata Cafardo jornalista especializada em Educação, repórter especial do Estadão e fundadora da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca); Tatiana Klix, diretora do Porvir e cofundadora do Quero na Escola; e Antônio Gois, colunista de Educação do O Globo e diretor e fundador da Jeduca.

O evento abordou temas relevantes sobre a cobertura jornalística em tempos de pandemia. Dada a quantidade de demandas e sugestões de pautas que os jornalistas recebem diariamente, o entendimento desse cenário e de como as apurações são realizadas é fundamental tanto para as empresas e instituições que estão buscando o trabalho de assessoria de imprensa, como para os próprios assessores que estão nessa frente.

Durante o webinar, os convidados apresentaram algumas orientações para uma construção positiva de relacionamento com a imprensa, otimizando o entendimento do contexto “do outro lado da bancada” para emplacar pautas e construir a reputação das marcas no atual cenário. Confira abaixo os principais pontos abordados:

Leia mais:

Assim como você, os jornalistas também precisaram se reinventar

A pandemia não trouxe só o trabalho remoto, mas também desafios de novos temas que nunca foram abordados. Eles precisaram se readaptar em um ambiente diferente do cotidiano pré-pandemia e lidar com os imprevistos que acontecem no dia a dia. Assim, é necessário pensar no outro lado com empatia e entender que é um período de aprendizado para todos.

Empresas de educação x Imprensa: apresentar diferenciais é um desafio para os assessores e instituições

O aumento no envio de releases e pautas foi considerável; os profissionais de redação não conseguem acompanhar a demanda e às vezes as mensagens podem se perder. Por isso, é preciso mostrar o diferencial de uma pauta para se destacar e fazer com que a empresa ou instituição de ensino seja lembrada em um próximo contato como uma fonte confiável.

Trazer temas distintos que possam despertar o interesse do jornalista do veículo

Devido ao contexto de pandemia e isolamento social, a cobertura na editoria de educação abordou muito, por exemplo, o ensino remoto. O ideal é sempre inovar nos temas e apresentar pautas  que possivelmente ainda não tenham sido sugeridas e possam despertar o interesse do jornalista.

Dessa forma, as próprias marcas, ao pensarem em ações inovadoras dentro da sua comunidade, podem inserir no planejamento o quanto isso seria interessante também para a imprensa; especialmente se for algo inovador, poderá gerar interesse e visibilidade

Fazer um mapeamento e pesquisar sobre os perfis de veículo e do jornalista – para os assessores

É preciso entender qual o perfil da segmentação que aquele jornalista trabalha e se o seu release ou pauta faz sentido para o público leitor. É importante fazer um mapeamento do veículo ao qual se pretende enviar aquela pauta para que não sobrecarregue o jornalista com temas que não fazem parte do ambiente de trabalho dele.

Caso o seu segmento não seja de maior cobertura no veículo abordado, o interessante é sempre manter contato com uma agenda positiva de relacionamento caso surja um futuro interesse do jornalista sobre aquele tema e ele lembre de você como uma fonte.

O perfil do jornalista também precisa ser considerado – mesmo dentro da editoria de educação há especificidades de assuntos que nem sempre são cobertos por determinados jornalistas.

Empresas de educação e a imprensa: a construção de um relacionamento saudável

Assim como o jornalista é importante na divulgação e publicação dos releases sugeridos pelo assessor de imprensa, o assessor de imprensa também pode atuar como um “consultor de pautas” para o jornalista, que precisa de fontes confiáveis.

Assim, as instituições de ensino e as empresas da área educacional também tem um papel importante na capacitação de seus profissionais para o atendimento à imprensa. Bons porta-vozes também ajudam na construção desse relacionamento.

Entender o outro lado e saber como se comunicar é um começo importante para construir uma troca saudável e de longa duração; algo que pode beneficiar ambos a longo prazo.

Foco educacional em 2021

Temas factuais ainda são o norte dentro da editoria de educação nos principais veículos da grande imprensa. Dessa forma, em 2021 as pautas que devem ocupar boa parte dos noticiários são: vestibulares previstos para janeiro/ENEM, o retorno do ano letivo, dinâmicas e metodologias que envolvam o ensino híbrido, remoto e presencial, além da cobertura da agenda relacionada a políticas públicas.


foto de uma escola

Coronavírus evidencia importância da gestão de crise no cenário educacional

De todos os segmentos, o de educação talvez tenha sido um dos que mais sentiram os impactos causados pela pandemia da Covid-19 (coronavírus). A obrigação imediata da migração do modelo presencial para o online exigiu toda uma adaptação comportamental e metodológica, além de investimentos em tecnologia, capacitação e preparo para o retorno presencial dentro das exigências do “novo-normal”.

No mercado privado, esses fatores, somados à necessidade de equilibrar as receitas, fizeram com que as instituições de ensino passassem a atuar em modo de contingenciamento.

Nova relevância para a educação

Em paralelo, a comunicação ganhou papel ainda mais relevante, já que num cenário de crise a informação, a orientação e os novos posicionamentos precisam estar alinhados com todos os stakeholders. Caso contrário, tem-se um ambiente fértil para a geração de ruídos e focos de crise que podem abalar a reputação das marcas.

No entanto, uma parcela significativa das empresas e instituições de educação, ao contrário de companhias de outros segmentos, não contemplaram em seus Planos de Contingência uma estratégia de comunicação com a opinião pública.

De acordo com a pesquisa “Respostas à crise da Covid-19”, da Deloitte, que ouviu cerca de mil executivos de 662 empresas brasileiras, de setores da indústria, alimentação, saúde, tecnologia e finanças, temas antes ignorados pelas lideranças das empresas entraram na pauta. Um deles é a Comunicação para a Gestão de Crises. Antes da pandemia, somente 19% das companhias afirmaram possuir um plano estruturado para o gerenciamento de situações de risco. Esse número saltou para 92% após a disseminação mundial do coronavírus.

Os dados reforçam a ideia de que ter um planejamento de comunicação que contemple um plano de gestão de riscos faz toda a diferença para a sustentabilidade do negócio. E com a educação não é diferente. As escolas, por exemplo, estão nos holofotes da imprensa em relação aos protocolos de segurança.

A questão do retorno as aulas presenciais

Com isso, o retorno às aulas presenciais ficam suscetíveis a questionamentos sobre possíveis casos de contaminação, como ocorreu no início da pandemia, antes da suspensão das aulas. A questão da educação online, o ensino híbrido e os novos formatos de ensino ainda estarão na pauta dos jornalistas e das famílias por muito tempo.

Nesse cenário, é preciso incluir na rotina das instituições de ensino protocolos e procedimentos de comunicação para lidar com riscos (comitês de crise, monitoramento, mapeamento de alcance, planejamento de respostas etc.).

Importante destacar ainda que ações efetivas também abrem a possibilidade para a geração de oportunidades para firmar credibilidade e reputação. Por exemplo, instituições que estão investindo na segurança de seus colaboradores, com ações concretas de prevenção à disseminação do coronavírus no ambiente presencial, podem ser boas fontes para a imprensa. Mas é fundamental ter estratégia e conhecimento de comunicação para avaliar se as ações sustentam um discurso positivo com resultados consistentes para a comunidade.

Perdas e ganhos

Concluindo, a pandemia trouxe desafios gigantes, mas também aprendizados. Acontecimentos negativos não representam por si só uma crise. Mas a maneira como eles serão administrados pode os transformar em crise.

Fonte: Pesquisa “Respostas à crise da Covid-19” – Deloitte, Junho /2020

Acesse também : Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais (em PDF)


Acesse aqui o GUIA DE GESTÃO DE CRISE EDUCACIONAL - Covid-19

Com o aumento do número de casos de Coronavírus no Brasil, escolas, faculdades e demais instituições educacionais tiveram de criar planos de contingência não só para lidar com a prevenção da doença como para gerir seus impactos na rotina de toda a comunidade escolar. E é para as auxiliarmos que criamos o guia de gestão de crise educacional!

Clique aqui para acessar o Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais

Por outro lado, a imprensa busca retratar como essas instituições estão orientando seus alunos e informando as famílias; querem saber se elas estão realmente preparadas para integrar a tecnologia no processo ensino-aprendizagem.

O Guia de Gestão de Crise - Covid-19 para Instituições Educacionais

Para auxiliá-las na comunicação com a opinião pública, criamos o Guia de Gestão de Crise – Covid-19 para Instituições Educacionais. O material está disponível em PDF e pode ser obtido gratuitamente - clique aqui para acessar.

“Nesse contexto de alerta mundial, a função social da escola ganha ainda mais relevância. Embora seja considerada uma situação de risco, há diversas ações positivas sendo construídas nesse momento e é por isso que a gestão da comunicação é fundamental para apoiar a escola também na comunicação com seu público externo”, explica Juliana Miranda, diretora da Mira Comunicação.

O Guia para gestão de crise educacional apresenta orientações sobre como atuar durante a crise, links de órgãos oficiais para fonte de informações, além de dicas de como lidar com a imprensa e um glossário sobre assessoria de imprensa. Há ainda tópicos indicando como atuar após a crise.


Ilustração de um vírus, com partículas esféricas de cor rosa e espículas que se projetam da superfície, representando a estrutura de um vírus microscópico.

A comunicação nas escolas diante do Coronavírus

O poder pandêmico e a velocidade com que se propagou o coronavírus não só colocou o mundo todo em alerta como testou a capacidade de empresas e instituições em agir diante de situações de crises. Organizações de diversos setores já sentem os impactos do Covid-19, e com as escolas brasileiras não está sendo diferente. A rotina escolar já foi alterada pela necessidade da adoção de medidas adequadas de prevenção e contenção da doença, em estreita articulação com as famílias e autoridades governamentais.

Ante a iminência do vírus, ações preventivas, alternativas pedagógicas, planos de contingência e até comissões de crise foram criados. Tudo com o intuito de contribuir para a disseminação e tranquilizar estudantes e pais. Mas o papel da escola foi além. Muitas estão servindo como prestadoras de serviço para suas crianças e jovens, oferecendo conteúdo de qualidade e orientação – antídotos fundamentais nesse momento.

A comunicação das escolas e o coronavírus

Cartazes de todo o tipo, palestras, aulas interdisciplinares e até vídeos instrucionais foram desenvolvidos no intuito de disseminar informação. O principal papel das escolas – exercer sua função social – foi colocado à prova e aquelas que estão conseguindo manter o controle até o momento é porque entenderam que a situação exige calma e, acima de tudo, gestão.

A crise

Aulas suspensas em pleno ano letivo também colocam as escolas diante de um cenário de alerta de crise, onde suas habilidades em contornar situações de risco serão testadas. O melhor a fazer é reunir o máximo de informações, dentro e fora da escola. Além de manter-se constantemente atualizado sobre as recomendações das autoridades governamentais - como Ministério da Saúde, MEC e Sociedade Brasileira de Infectologia.

É preciso também instalar um comitê de crise e instruir toda a equipe interna; elaborar uma estratégia de comunicação interna e externa que estabeleça uma comunicação ativa e transparente com famílias e toda a comunidade escolar.

Que atitude tomar em relação as escolas e o coronavírus?

Nesse contexto, professores, funcionários, pais e alunos precisam estar atentos e engajados. E é a comunicação que estabelecerá esse elo enquanto a crise durar.

Confira nosso Guia de Gestão de Crise - COVID-19 para instituições educacionais


Mira Comunicação: Com novo escritório, agência "mira" crescimento

Nossa agência, a Mira Comunicação, foi destaque em um dos maiores portais de comunicação do país. O Comunique-se S/A fez uma entrevista com nosso diretor Diego Ramalho!

Para além dos nossos planos futuros, e de como eles foram construídos na nossa jornada, fica uma mensagem sobre a força da comunicação: tanto para quem trabalha na área como para quem investe nela.

Confira aqui a entrevista na íntegra.


logo google

Mudança de algoritmo do Google reforça razões para empresas investirem em conteúdo

O recente anúncio sobre a mudança de algoritmo do Google para privilegiar reportagens e conteúdos originais nos resultados de busca dá mais força ao jornalismo. Mas ao deixar notícias por mais tempo no topo dos resultados, o gigante de buscas impacta não só a grande mídia, como as empresas que investem na otimização dos seus portais e blogs.

Pesquisa do SEO Trends

Uma pesquisa do SEO Trends afirma que quase 70% das empresas usam ferramentas de SEO em suas estratégias de negócios. Isso porque cerca de 93% de todo tráfego online vem a partir dos mecanismos de busca. Com a nova configuração do Google, já saem na frente as marcas que mantêm um trabalho de assessoria de imprensa.

A nova lógica vem em boa hora. Além de reforçar medidas contra a propagação de Fake News, a mudança valoriza o conteúdo original e qualificado em detrimento dos clickbait (caça-cliques). Mais do que nunca, os Blogs também se mostram como uma valiosa ferramenta não só para conquista e fidelização dos clientes, como no bom posicionamento das empresas nos rankings de busca.

Mudança de algoritmo do Google: o jornalismo em cena

Não por acaso que muitos especialistas em comunicação, inclusive grandes publicitários, atestam que o novo marketing “precisa ser menos propaganda e mais jornalismo”. Está aí o Google para provar.


pesoa lendo jornal

Qual o papel da assessoria de imprensa no novo cenário digital?

Assessoria de imprensa: Resultados obtidos com matérias jornalísticas são fundamentais para uma comunicação 360o

Se considerarmos os avanços tecnológicos, a facilidade em obter informações e o crescimento das mídias digitais, parece difícil pensar em por que é importante ter uma assessoria de imprensa. Com a atuação das empresas cada vez mais forte no mundo digital, por meio de sites, blogs, redes sociais e tantos outros, a ideia de que é importante agir em meio aos veículos de comunicação jornalísticos parece ser desnecessária. Além disso, o marketing digital pode dar a falsa ideia de que é possível construir a reputação de uma marca de forma autônoma utilizando as redes sociais.

A assessoria de imprensa no mundo digital: consolidação

O ponto é que, para consolidar o próprio nome e se tornar referência no assunto em que se domina, é preciso estar junto à opinião pública, e a parceria com os veículos de jornalismo pode colaborar. Divulgar sua mensagem, mostrar seu profissionalismo e se tornar referência em temas de domínio é fruto de um trabalho construído por meio da mídia espontânea. Para isso, é necessário ter estratégia e profissionais que saibam transmitir a sua mensagem com um olhar jornalístico para as redações.

O assessor de imprensa é responsável em fazer a ponte entre a relação da empresa com os jornalistas e veículos de comunicação. Pensar em público-alvo, segmentação de veículos, conteúdos que tenham uma sinergia forte com o conceito de cada jornal, é função do assessor. Em um momento que as incertezas, fake news e a necessidade de esclarecer questões são cada vez mais frequentes, o conteúdo de qualidade ganha relevância e saber se comunicar de maneira didática e estratégica é fundamental.

Gerenciamento de crise

Além de buscar por divulgação e mídia espontânea, o assessor de imprensa também está apto para gerenciar crises e tentar ao máximo ser eficiente na comunicação para que o nome das empresas fique menos vulnerável em situações de risco.

Então, por mais que a comunicação esteja se inovando, as demandas para a área de assessoria de imprensa também estão mudando. E, nesse contexto de valorização das mídias digitais como ferramentas de comunicação e marketing, a assessoria de imprensa ganha papel ainda mais relevante. Os resultados obtidos com matérias jornalísticas geram credibilidade e hoje podem ser potencializados por meio das mídias digitais, como blogs e redes sociais – é o que chamamos de comunicação 360o. Com estratégia e inteligência, a assessoria de imprensa nunca foi tão necessária.


Pessoa sentada à frente de um laptop com as mãos na cabeça, aparentando frustração ou cansaço.

Mindset fixo: Você fica desmotivado depois de um não?

Você se sente inseguro com o sucesso dos outros? Fica desmotivado depois de um não em um processo seletivo? Você acredita que o talento é determinante para vencer na vida? Fique tranquilo, ninguém precisa saber dessas respostas, mas seja sincero com você. Se disse sim para algum desses questionamentos, você pode estar se sabotando com o chamado mindset fixo.

O que é um mindset fixo?

O termo se popularizou com o best seller Mindset, da psicóloga Carol S. Dweck. O livro mostra que a maneira com que pensamos afeta a forma de agirmos e o nosso sucesso – em todos os campos da vida.

Se um relacionamento não vai bem, ao invés de enfrentar os problemas e ter uma boa conversa, alguns preferem fugir dos obstáculos e dizer que “não era pra ser”. Igualmente, um atleta pode se acomodar em seu talento e não alçar voos mais altos porque não trabalhou para isso.

Já outros têm comportamentos diferentes: enfrentam o desafio de fazer a viagem dos sonhos mesmo sozinhos; arriscam se declarar para a pessoa amada e seguem em frente se não forem correspondidos e, ainda, mantêm a motivação e a energia para prestar uma prova concorrida – mais de uma vez se preciso - para conquistar a almejada vaga. Essas atitudes fazem parte do que Dweck chama de mindset de crescimento.

Mindset fixo vs. Mindset de crescimento

A diferença entre os dois perfis é que o segundo acredita na mudança e tem coragem. Coragem para enfrentar desafios; de encarar obstáculos; de perseverar – e até se motivar – com os nãos que a vida dá; de aceitar as críticas - crescer com elas; e, claro, se inspirar no sucesso alheio. É possível sim chegar lá. Mas você está disposto a pagar o preço?

Talvez a questão de mais destaque no livro seja a valorização do esforço – que é o custo para a obtenção do sucesso. A psicóloga explica que por vezes enxergamos o suor, as longas horas de estudo e a procura incessante para encontrar soluções como algo inferior.

Esse pensamento apenas contribui para o fracasso – é o mindset fixo em ação. Pessoas que não ousam tentar, nem se reinventar, que acreditam na impossibilidade da mudança, parecem estar presas no refrão: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim” da conhecida canção Modinha para Gabriela.

É importante lembrar que a realidade é cinza e ninguém age somente de acordo com o mindset fixo nem com o de crescimento. No entanto, precisamos estar sempre vigilantes aos nossos pensamentos, pois eles são a raiz das atitudes e, consequentemente, dos resultados que obtemos.

Mindset dentro das empresas

No trabalho também podemos – e devemos – exercitar o mindset de crescimento. Assim, o ambiente será muito mais harmônico, produtivo e fará com que todos se desenvolvam cognitivamente e emocionalmente.

Os gerentes, diretores, CEOs, enfim, os cargos de chefia devem sempre conversar com a equipe para dar e receber feedbacks. É importante usar da experiência para ajudar o outro a crescer e a enxergar os pontos a serem aprimorados – de forma a mostrar como aquele indivíduo é valioso para a empresa. E, vale ressaltar: o avanço do outro traz sucesso para a instituição como um todo, assim não é produtivo que o gestor veja esse progresso como uma ameaça, mas como inspiração.

Dar voz aos funcionários, e liberdade para que eles se sintam confortáveis em questionar processos e estratégias, é essencial para uma cultura de diálogo na empresa. Isso resulta em novas ideias, perspectivas e criatividade, o que torna os processos, por exemplo, mais eficazes e contribui positivamente para o negócio.

Do outro lado, os cargos de aprendiz devem receber as críticas construtivas de forma aberta e com disposição a se reinventar, fazer diferente, buscar novos caminhos para aprender e executar o trabalho. Lembre-se: o QI não é estático, ou seja, é possível tornar-se mais inteligente!

A postura da empresa

Da mesma forma que a empresa deve incentivar a inovação, os funcionários devem ter a segurança de poder cometer erros sem serem julgados como perdedores – ou despedidos. Os desafios devem servir para motivar a equipe e o empenho deve ser mais valorizado que o talento.

E, para aqueles que se enquadram no título do texto, estão tentando recolocação no mercado de trabalho, mas só ouvem “nãos” é importante aprender com as tentativas: Estou procurando vagas que atendem ao meu perfil? O que falta em meu currículo? Experiência? Formação? Habilidades sociais? É apenas com o autoconhecimento e a vontade de melhorar e persistir que o tão esperado “sim” enfim chegará.

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