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Mira Comunicação

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Entenda como funciona a nossa comunicação 360°

Por blog, Comunicação & Tendências, NotíciasSem comentários

Em 2023, é lançada oficialmente a “nova Marca Mira”, atendendo todas as necessidades do mercado com as frentes de PR Strategy, Digital, Content e Design

 

Com o uso diário e crescente das redes sociais, profissionais e organizações tiveram que se adaptar às plataformas digitais e encontrar as melhores formas de dialogar com o público-alvo nos mais variados canais. Nesse contexto, o papel de uma agência de comunicação como consultoria estratégica se fortaleceu não só na produção de conteúdo, mas também no conhecimento e adequação aos meios disponíveis, otimizando o uso de todas as plataformas.

Conversamos com Juliana Miranda e Diego Ramalho, sócios e diretores da Mira Comunicação, sobre o reposicionamento da agência no mercado e a importância de uma atuação 360º – também chamada de comunicação global. Acompanhe o bate-papo:

O que motivou o lançamento da “nova marca Mira”?

Diego: Existem ciclos em que as marcas vão se atualizando. Nós temos um plano estratégico e um plano de negócio que sempre são atualizados, mas, após quase dez anos de empresa, entendemos que essas mudanças de agora reposicionam a Mira entre as agências de comunicação. Com isso, precisamos passar uma nova mensagem, não só no mercado de comunicação, mas no mercado como um todo, em um novo formato, adaptado e atualizado para a realidade de hoje.

 

Que fatores tornaram possível esse reposicionamento da Mira?

Juliana: Naturalmente, fomos apoiando os nossos parceiros nas frentes do mundo digital e desenvolvendo novos produtos. O crescimento da Mira permitiu que investíssemos nos núcleos de Digital (focado na gestão das mídias sociais), PR Strategy (em especial assessoria de imprensa – que é a origem e o DNA da empresa) e Content (produção de conteúdo). Por isso, entendemos que este era o melhor momento do reposicionamento, mostrando que a Mira está atuando de forma 360º. Claro que, junto a isso, houve um diagnóstico de mercado e um estudo da concorrência para que pudéssemos nos posicionar de forma assertiva.

 

Por que foi importante revisitar a identidade visual da Mira?

Diego: Nós entendemos que precisávamos passar novas mensagens, e precisávamos de uma nova ‘roupagem’ para sermos identificados com uma nova identidade. Portanto, faz sentido um novo logo, que, na verdade, só representa uma série de outras informações que estamos trazendo ao mercado.

 

No geral, quais foram as principais mudanças com o rebranding?

Diego: Hoje, é muito importante que as diferentes frentes de comunicação estejam alinhadas. Então, por exemplo, algo divulgado nas redes sociais tem que estar de acordo com o plano de assessoria de imprensa. A Mira oferta tudo isso, não só as soluções, mas também a estratégia. O rebranding traz essa informação: o mercado precisa de uma comunicação 360º, e nós estamos muito fortes nisso, tendo o diferencial de ter surgido do PR.

Juliana: Todo esse processo de rebranding, que levou quase um ano, foi uma grande oportunidade de refletir sobre o que já estávamos fazendo e entender que, na verdade, já atuamos de uma forma 360º. Então, na verdade, não foram mudanças pontuais, mas comunicar isso de forma assertiva. Se você olhar, a Mira de três anos atrás é outra da estrutura atual – o rebranding foi consequência disso.

 

Quais as expectativas com o lançamento do rebranding?

Juliana: Nós esperamos que o mercado entenda, na verdade, que a Mira já é outra Mira, no sentido de oferecimento de produtos, mas que a essência continua a mesma: a excelência no atendimento. Também pretendemos mostrar uma diversificação de portfólio. A Mira tem no seu DNA a educação, e  o que gera um diferencial pela área ser totalmente transversal. Essa característica tem trazido clientes e prospects de diversos segmentos, como saúde, negócios, comportamento e tecnologia.

 

Diego, como fundador da empresa, você pode contar um pouco mais sobre a essência da Mira?

Diego: Essa pergunta é muito bacana, porque não dá para ficar dez anos fazendo as mesmas coisas, do mesmo jeito e sendo a mesma empresa. Então, a agência mudou e vai continuar mudando – o rebranding é um bom exemplo disso. Mas, existe uma essência muito importante: boas práticas do mundo corporativo, como ética, respeito e colaboração, de maneira sólida e clara não são coisas inspiracionais para nós: são práticas cotidianas já consolidadas. Costumo dizer (e essa é a parte mais importante) que a Mira sempre foi ESG, muito antes desse termo ganhar a notoriedade que teve nos últimos anos.

 

Quais são as principais exigências do mundo corporativo atual? Como a Mira se posiciona diante delas?

Juliana: Hoje, o consumidor não aceita mais uma empresa que não converse com seus propósitos de forma transparente – acho que esse é um diferencial importante nosso, justamente porque temos jornalistas com um olhar para a transparência. Existe uma mudança de comportamento das empresas e das pessoas, para um olhar mais humanizado e para a questão do ESG, que precisa estar dentro do planejamento de comunicação e é algo que já estamos fazendo, não só para os clientes, mas para a Mira.

 

O termo ESG consiste em boas práticas de governança ambiental, social e corporativa. Você poderia citar algum exemplo de ação ESG adotada pela Mira?

Diego: Um bom exemplo é que a empresa tem que ser responsável num amplo sentido, porque você não pode transferir para os funcionários todo o seu sucesso ou fracasso. Então, é preciso ter uma responsabilidade financeira, o que impacta o bem-estar dos funcionários, possibilitando que trabalhem com segurança e desenvolvam as suas potencialidades. Somos uma agência formadora. Mas isso é olhando para dentro, pois olhando para fora temos investido em novas possibilidades e apoiado iniciativas e parceiros, como o Instituto ELA e o Instituto DACOR.

 

Atualmente, a Mira se posiciona como uma agência de comunicação 360°. O que isso significa?

Juliana: Principalmente no pós-pandemia e entendendo a mudança na forma de consumir a comunicação, não faz mais sentido olhar para as caixinhas da comunicação sem considerar um macro. Então, a comunicação 360º, do ponto de vista das Relações Públicas, consiste em considerar todas as frentes que se pode atuar para impactar diferentes públicos de forma integrada.

Por que a comunicação 360º é importante?

Juliana: Quando se desenvolve um planejamento de comunicação, é muito mais efetivo ter um  entendimento dos propósitos e objetivos da marca, e derivar isso para os diferentes canais, sejam eles as redes sociais, a comunicação interna, a comunicação offline ou a assessoria de imprensa. Uma área alimenta a outra, não faz sentido trabalhar de forma separada essas ferramentas.

 

O rebranding da Mira acompanha também o crescimento da agência. Quais são as expectativas para os próximos anos?

Juliana: Com quase 10 anos de empresa, a Mira cresceu de forma orgânica, sempre pelo boca a boca. Nós temos uma expectativa que, para os próximos anos, ela realmente se consolide como uma agência de médio porte e essa ação de reposicionamento prevê muito esse crescimento para o mercado. Então, é um momento muito importante nesse sentido, para que possamos ser vistos pelo mercado em outras frentes, não só no setor da educação.

 

 

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Mira lança nova marca e consolida expansão de soluções integradas

Por blog, Comunicação & Tendências, NotíciasSem comentários

“A Mira já é outra em relação àquela que nasceu em 2014, no sentido de oferecimento de produtos, mas a sua essência continua a mesma: a excelência no atendimento”, diz Juliana Miranda, sócia e CEO da empresa”

O setor de comunicação tem sido um dos mais impactados por mudanças, principalmente em decorrência da digitalização da área e da forma de consumo dos conteúdos após a pandemia. À medida que as tecnologias avançam e os públicos se tornam mais exigentes, os serviços precisam proporcionar mais transparência e melhores relacionamentos para o público.

Nesse contexto, a já difundida Comunicação 360°, caracterizada pela eficiência, velocidade e integração dos serviços, é realidade na estratégia das agências de comunicação, em que é preciso se comunicar com diferentes públicos, com transparência e coerência com os propósitos e objetivos de negócios das marcas . Em sintonia com as tendências mundiais, a Mira Comunicação atua como agência 360° desde 2018, disponibilizando soluções em assessoria de imprensa, produção de conteúdo e gestão de redes sociais, atendendo a todas as necessidades dos clientes.

No entanto, foi em 2022 que a estruturação das áreas PR Strategy, Content, Digital e Design tornou-se oficial, marcando o crescimento da agência que, desde 2020, triplicou seu número de colaboradores – hoje composto por uma diversidade de jornalistas, relações públicas, publicitários e designers.

Nova marca
Agora em 2023, marcando 9 anos de consolidação no mercado de comunicação corporativa., a Mira lança um novo posicionamento, em linha com o momento atual da agência, que passa de pequeno para médio porte. Com caráter instrucional, ela utiliza a comunicação estratégica para informar propósitos e despertar a consciência de diferentes públicos acerca da atuação de seus clientes.

“Nós temos um plano estratégico e um plano de negócio que sempre são atualizados, mas, após quase dez anos de atuação, entendemos que as mudanças de agora nos reposicionaram entre as agências de comunicação. Com isso, precisamos transmitir uma nova mensagem no mercado, em formato adaptado para a realidade de hoje”, diz Diego Ramalho, CEO e sócio-fundador da Mira Comunicação.

Ele comenta que, desde a sua fundação, a agência tem atuado com mais ênfase no setor da educação, mas também incorpora contas de outras áreas, como finanças, terceiro setor, cultura, tecnologia, startups, institutos de pesquisa, ESG, saúde e outros – todos com um olhar para a uma comunicação instrucional, com foco em narrativas consistentes e de impacto para a sociedade .

Soluções integradas
No seu reposicionamento, a Mira oficializa a estruturação interna para atender melhor os seus parceiros, com produtos integrados que vão além do plano de PR e assessoria de imprensa. “Quando se desenvolve um planejamento de comunicação, é muito mais efetivo ter um entendimento dos propósitos e objetivos de cada marca, e derivar isso para os diferentes canais, sejam eles as redes sociais, a comunicação interna, a comunicação offline ou a assessoria de imprensa. Uma área alimenta a outra, não faz sentido trabalhar de forma separada essas ferramentas”, afirma Juliana Miranda, CEO e sócia da empresa. No topo desse guarda-chuva, que é a comunicação macro de uma organização, está a reputação – ativo maior, que deve ser prioritariamente cuidado tanto em momentos de projeção, mas especialmente em focos de crise”, acrescenta.

Outro fator importante para o rebranding foi a identidade visual. O site da agência está de cara nova e as redes sociais estão munidas de conteúdo relevante, com novo visual, buscando fomentar discussões sobre a comunicação das marcas. Além disso, houve atualização do logotipo com novas cores e formas que inspiram vitalidade e movimento, em sinergia com a atuação da agência. “Nós entendemos que precisávamos passar novas mensagens e, para isso, foi necessário uma nova roupagem”, diz Diego.

A essência da Mira e a atuação para o futuro
“Hoje, o consumidor não aceita mais uma empresa que não converse com seus propósitos de forma transparente”, aponta Juliana. Um diferencial da Mira é, justamente, essa atenção com um olhar humanizado e claro, tanto em seus planejamentos internos quanto nas ações propostas aos clientes.
“Não dá para ficar dez anos fazendo a mesma coisa. Vivemos em um mundo fluído e interconectado, onde as mudanças ocorrem numa velocidade exponencial. Precisamos acompanhar e continuar se reinventando – o rebranding é um bom exemplo disso. Mas, existe uma essência muito importante: vivenciamos todos os termos de boas práticas do mundo corporativo, como ética, respeito e colaboração, de maneira sólida e clara. Costumo dizer, por exemplo, que a Mira sempre foi ESG, muito antes de seu crescimento”, diz Diego.

O desenvolvimento e crescimento da equipe Mira possibilitou uma maior gama de serviços: plano estratégico de PR, gestão de crise, assessoria de imprensa e gestão de mídias digitais para marcas e Personal Branding para executivos. Essa lista, realizada de forma integrada e com um atendimento personalizado e exclusivo para cada parceiro, demonstra que a agência está pronta para os próximos passos e para continuar expandindo no mercado.

Media Training | Planejar

Media Training | Planejar

Por PortfolioSem comentários

Media Training | PlanejarCom a missão de tornar a Planejar a principal autoridade para a imprensa sobre Planejamento Financeiro e Certificação CFP, realizamos um media training online, que envolveu a mobilização e formação de 600 de porta-vozes da instituição. Além disso, o relacionamento com a imprensa rendeu, em dois anos de trabalho, mais de 3 mil publicações em mídia espontânea e parcerias editoriais Valor Econômico, Época Negócios, Folha de S.Paulo, Exame, UOL e Valor Investe.

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PR Content | Colégio Rio Branco

Por PortfolioSem comentários

Além de ajudar a marca a ganhar autoridade sobre determinados temas, os blogs podem colocá-la no topo dos buscadores e aproximá-la dos seus públicos estratégicos. Mas para alcançar esse resultado, é necessário planejamento e estratégia. Uma das mais reconhecidas instituições de ensino do Brasil, com unidades em São Paulo (Higienópolis) e Cotia (Granja Vianna), o Colégio Rio Branco conta com o nosso apoio no planejamento e produção de conteúdo do seu blog. Juntos, estamos construindo valor de marca e estreitando o relacionamento com a comunidade escolar por meio de conteúdo relevante sobre o universo educacional.

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Dia do estagiário: por que é essencial desenvolver jovens para o mercado de trabalho?

Por blogSem comentários

A aprendizagem no ambiente de trabalho carrega uma importância pouco discutida nas organizações


Certamente você já deve ter presenciado ou escutado de algum conhecido a seguinte situação: um jovem, que acabou de entrar em uma universidade, está realizando uma entrevista de emprego para iniciar sua jornada no mercado de trabalho como estagiário.

Ao final do processo seletivo, o jovem afirma: “não me contrataram porque não tenho experiência. Mas, como vou ter experiência se não tenho oportunidade?”. A dicotomia entre oportunidade e experiência é algo que a juventude carrega durante todo o seu processo de formação na faculdade.

A realidade é que muitas empresas simplesmente buscam jovens talentos que possam entrar no circuito do negócio e desempenhar funções que nem sempre conhecem ou dominam. Exigir competências muito complexas de quem ainda está em fase de aprendizado pode desestimular o desenvolvimento desses profissionais, influenciando-os a procurar alternativas até mesmo fora do Brasil.

Se, enquanto país, entendemos que a Educação é a única saída para o desenvolvimento de uma sociedade mais igualitária, justa e rica, essa mentalidade também deve estar dentro das organizações.

Organizações que não pensam a educação dentro de suas estruturas, em geral, costumam olhar para o estagiário como um braço de execução de demandas repetitivas das equipes, baseando suas avaliações no quanto aquela pessoa consegue entregar as tarefas dentro dos prazos.

Se sua empresa pensa dessa forma, certamente está fadada a perder um potencial talento no futuro. Assim como as organizações se posicionam junto a seus consumidores, elas também precisam emprestar um olhar estratégico e estruturado para engajar seus novos talentos, um público cada vez mais exigente e crítico.

Não é à toa que uma das grandes questões trabalhadas nas empresas atualmente é o do propósito do negócio. Isso acontece porque, os jovens de hoje, em geral, sentem uma grande necessidade de trabalhar com algo em que enxergam um objetivo maior.

A preocupação de um estagiário com o primeiro emprego não pode ser a quantidade de tempo dentro do escritório ou estar ‘online’ o tempo todo durante um home office, mas, sim, o quanto ele está aprendendo e produzindo a partir de suas experiências.

Esse raciocínio deve levar em conta a quantidade de atividades, inclusive fora do trabalho, que muitos desses jovens lidam diariamente. Enquanto eles estão cursando a faculdade, também fazem o estágio e se envolvem em outras atividades estudantis simultaneamente. Assim, é natural que não consigam dar o seu melhor e se destacar em nenhuma das atividades, uma vez que o sucesso está atrelado à persistência e a um trabalho de longo prazo.

Como pensar o desenvolvimento de um estagiário?

A realidade vivida dentro da empresa, sua cultura, seus valores e seu propósito devem estar claros em todo o processo de experiência do profissional para que o relacionamento e a cooperação entre empresa e empregado sejam produtivos para os dois lados.

Neste caso, nós da Mira Comunicação contamos com um DNA voltado para a área educacional, sempre preocupados com o ato de ensinar e aprender com os nossos colaboradores. Dessa forma, não seria diferente pensar a Educação para dentro dos processos de desenvolvimento de um estagiário.

A participação dos estagiários de Comunicação dentro das atividades visa exatamente desenvolver um profissional cujo aprendizado é mais importante do que simplesmente o resultado.

Mais do que delegar tarefas, é fundamental que a cada momento seja uma oportunidade de explicar os motivos pelos quais aquela tarefa está sendo realizada. Afinal, as novas gerações têm questionado sistematicamente tarefas que alienam sua capacidade crítica e criativa de produção.

Uma das principais maneiras de exercitar esses aspectos é por meio da prática. É ela que faz a diferença no sucesso de aprendizado, uma vez que é a partir do saber fazer que o estagiário vai compreendendo os objetivos de cada demanda, além de entender em quais pontos do seu desenvolvimento ele mais se destaca e quais precisa melhorar.

Os estímulos e o contato com diversas experiências do negócio são os pilares que vão garantir o tão valioso autoconhecimento, habilidade socioemocional que tem figurado entre as mais valorizadas no mercado de trabalho. Dentro de um ambiente acolhedor e confortável, onde o errar é permitido e tratado como um processo, o potencial talento de cada um tende a se valorizar.

Quais ações tomar para desenvolver meu(s) estagiário(s)?

Por onde começar esse processo? Podemos dizer que os principais pontos para garantir uma boa formação profissional passam pelos seguintes pontos: Programa de Desenvolvimento de Estágio, Coparticipação nos processos, Reconhecimento e Possibilidade de Efetivação. A seguir, vejamos um pouco mais sobre cada um deles:

  1. Programa de Desenvolvimento de Estágio

O programa de estágio precisa ser elaborado de forma estratégica. Por isso, é preciso considerar sempre que as atividades serão exercidas, em sua maioria, por jovens estudantes com pouca experiência no mercado de trabalho.

Para ter o objetivo de aliar a teoria estudada à prática da função — que precisa ter ligação com o curso do estudante — é essencial que o estagiário receba suporte, apoio e treinamento para a capacitação e o desenvolvimento de suas habilidades.

  1. Coparticipação nos processos

O estagiário é um aprendiz em potencial e, por isso, precisa ser provocado ao longo de sua formação profissional. Assim, a empresa precisa englobar atividades práticas desafiadoras que estimulem, motivem e tirem o jovem da zona de conforto.

Compartilhar responsabilidades de maneira responsável é um bom começo. Faça com que ele tenha que desenvolver sua autonomia, mostrando que há chances de se destacar com aquela demanda compartilhada.

E lembre-se também de que, como é um profissional em formação, ele precisa de acompanhamento e orientação da equipe.

  1. Reconhecimento

O reconhecimento por um trabalho bem-feito motiva o estagiário e indica que ele está no caminho certo. Se uma tarefa foi bem cumprida, valorize e reconheça. Em caso da não realização das atividades da função, por exemplo, também é importante sinalizar os pontos que deixaram a desejar. Transparência é essencial nesse processo.

  1. Possibilidade de efetivação

Uma forma de valorizar o estagiário é mostrar a possibilidade de efetivação, caso tenha disponibilidade de vaga, após o término do contrato de estágio.

O estagiário é um profissional aprendiz e está disponível para se desenvolver de acordo com as necessidades da organização. Uma vantagem de contratá-lo é o fato de ele já conhecer o clima e a cultura organizacional da empresa, como missão, visão, valores e objetivos.

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Qual o papel da comunicação no novo cenário pós-pandemia?

Por blogSem comentários

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia em 11 de março de 2020 por conta do novo Coronavírus, cenários dos mais otimistas até os mais catastróficos ganharam força e se perderam sobre o futuro das empresas sob diversos aspectos. Algumas tendências, no entanto, foram ganhando corpo e mostraram que vieram para ficar.

A comoção mundial acerca do consumo e do papel das instituições privadas logo causou um primeiro impacto. Diante de um problema de tamanha proporção, questões como propósito e responsabilidade social passaram a ser mais discutidas. Ou, simplificando com a pergunta: afinal, o que determinada empresa faz além de lucrar e incentivar o consumo?

Dentre as tendências que se fortaleceram durante a pandemia, destaca-se como exemplo o estímulo às práticas de ESG (Environmental, Social and Governance), em tradução livre, Ambiental, Social e Governança. Mais do que uma autodeclarada conscientização nessas frentes, as práticas de ESG são também, em primeiro lugar, uma resposta das empresas a uma cobrança da sociedade.

 

Comunicação ainda mais estratégica

A exigência de respostas à sociedade requer um esforço cada vez mais profundo das áreas de comunicação e marketing. Além de promover produtos e serviços para o consumo, agora é também necessária a tarefa de “prestar contas” e influenciar a construção da sua imagem institucional positiva na opinião pública (o que posteriormente também impactará o sucesso do negócio).

Nesse contexto, o trabalho de relações com a imprensa torna-se ainda mais estratégico, uma vez que o debate na opinião pública ocorre essencialmente nos meios de comunicação. Com um adicional recente: tem-se agora um público cada vez mais avesso a fake news e consciente do canal em que é impactado pela marca.

O investimento em comunicação, mais especificamente em relações com a imprensa, é, portanto, a parte final e necessária de um grande escopo de trabalho. É preciso esforço e investimento para ter (e demonstrar) empatia, humanidade, sustentabilidade e consciência social e ambiental.

Leia mais posts do Blog.

Mira Comunicação é destaque no Portal Press com novo cliente da área de finanças

Por blogSem comentários

Na última quinta-feira (8), o Portal Press publicou uma matéria sobre a mais recente atualização no portfólio de clientes da Mira Comunicação com a entrada da Santa Fé Investimentos.

A agência de comunicação irá atuar na parte de assessoria de imprensa para a Santa Fé Investimentos, promovendo um relacionamento estratégico com jornalistas.

“Estamos felizes em contar com a Mira nesta caminhada”, diz Fernanda Lancellotti, Partner & Head de Investor Relations da Santa Fé para o Portal Press. 

 

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5 dicas fundamentais para criar um conteúdo de valor para a sua empresa

Por blogSem comentários
Embora não exista uma fórmula mágica, algumas estratégias podem ser eficazes em diferentes casos

Seja em um blog, nas redes sociais ou nas diversas plataformas disponíveis atualmente, produzir conteúdo de valor pode se tornar uma forma extremamente eficaz de se comunicar com o público interno e externo.

Um conteúdo qualificado ajuda a posicionar a empresa como referência no mercado, molda a reputação, amplia a visibilidade e, consequentemente, ajuda a atrair clientes de uma forma orgânica.

E quando falamos de produção de conteúdo de valor, cada caso terá suas particularidades, com objetivos e prioridades diferentes. Entretanto, isso não significa que não existam algumas estratégias em comum que são fundamentais para diferentes negócios.

Confira cinco dicas para se aprimorar na área, tornando o conteúdo produzido pela sua empresa mais atrativo:

Construção de uma boa estratégia

Ter um blog com qualidade, por exemplo, vai muito além de reunir alguns textos em uma aba do site, postar eventualmente e esperar os resultados. É necessário planejar as ações e definir objetivos, desde a sugestão da pauta até a divulgação do conteúdo nas redes sociais.

É preciso ter em mente quais são as suas prioridades, definir bem o público-alvo, criar um cronograma de postagens, adaptar a estrutura dos textos de acordo com a proposta de cada pauta, explorar diferentes formatos e ter uma linguagem adequada para os consumidores das informações.

Qualidade do conteúdo

Mais do que quantidade, seu foco deve estar na qualidade. Apresentar textos diversificados, bem pensados, baseados em pesquisas, relacionando-se a pautas factuais e tendências, são algumas tarefas básicas para ser bem-sucedido nessa área.

Vale ressaltar que o excesso de autopromoção pode ser muito prejudicial para a empresa. Lembre-se que o foco aqui é apresentar os temas que rondam o cotidiano do seu segmento e ajudar o público-alvo a se manter informado e atualizado, pois isso mostrará que você tem conhecimento e autoridade sobre o que está falando.

Relevância para o público-alvo

Já com o público-alvo bem definido, é hora de destrinchar quais são os seus interesses. O que ele busca? Que tipo de informação é essencial para agregar valor aos seus produtos e serviços? Com essas decisões claras, fica mais fácil definir as temáticas que serão abordadas para atrair novos clientes e fidelizar os antigos.

Análise da concorrência

Seja qual for o tipo de conteúdo explorado no seu blog, vale a pena conferir como os concorrentes abordam cada tema. Analise as abordagens, os recortes e os insights.

Assim, além de ficar por dentro do que estão tratando dentro da sua área de atuação, será possível analisar qual a forma de se destacar em meio à concorrência.

Aplicação de técnicas de SEO

O SEO, sigla para Search Engine Optimization (Otimização para Mecanismos de Busca), consiste em uma série de técnicas para melhorar o posicionamento do seu site nos principais mecanismos de busca, como o Google. Quanto maior a qualidade na experiência do usuário, maior a credibilidade do conteúdo, gerando mais visibilidade.

Mas lembre-se: pensar em SEO não significa abrir mão da qualidade do conteúdo. De nada adianta produzir um texto repleto de estratégias para um bom rankeamento se isso custar a relevância ou mesmo a coerência do texto.

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Redes sociais: como ter uma presença digital efetiva?

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Aposto que já falaram pra você: “A sua empresa precisa estar nas redes sociais!”. É verdade, uma vez que elas proporcionam diversas oportunidades para o crescimento e fortalecimento de uma marca. Inclusive, a pandemia do novo coronavírus mostrou que aqueles que já haviam migrado para o digital saíram na frente.

Isso porque diversas empresas foram obrigadas a fazer essa transição do dia para a noite por causa das necessárias restrições de distanciamento social. Mesmo assim, a tecnologia possibilitou que diversas companhias continuassem funcionando – e até crescessem.

A crise sanitária também impulsionou mudanças de comportamento. O uso da internet aumentou e as redes sociais proporcionam cada vez mais oportunidades de negócios a partir da relação com o cliente. O Instagram, por exemplo, fez uma alteração de layout que exemplifica essa intenção. O local onde antes o usuário consultava suas notificações foi substituído por uma seleção de produtos, personalizada para cada um.

Essa infinidade de possibilidades dentro da internet também gera concorrência: dentro das próprias redes, nos mecanismos de busca e ainda para os shopping centers.

Redes sociais: manual do usuário

Mesmo com tantos benefícios, algumas empresas ainda temem estar nas redes sociais. Por quê? Provavelmente porque não conhecem as regras do jogo e o funcionamento do ambiente digital. E essa combinação é propícia para uma crise de imagem.

E qual é a receita para o sucesso no online? Podemos dizer com certeza que os principais ingredientes são: estratégia, coerência e constância. A seguir, veja o detalhamento de cada uma delas:

1. Estratégia

Por que você está nas redes sociais? Qual é o seu objetivo? Qual é o público que você quer atingir? Essas são apenas algumas perguntas básicas para começar. É preciso ter clareza de objetivos, metas e estrutura do seu negócio.

A estratégia começa desde o design – as cores, o tipo de letra – passa por imagens adequadas e títulos persuasivos (mas que entregam!) e vai até um texto de alta qualidade. Mas para que o conteúdo seja realmente valioso, é preciso que ele responda aos anseios de seu público-alvo.

Por isso é tão importante conhecer para quem se quer falar; além do gênero, idade e localização, principalmente, os valores e o comportamento. Se uma empresa é focada em produtos naturais, por exemplo, pautas sobre meio ambiente contemplam a audiência desejada.

Esse tipo de abordagem faz com que a marca se mostre parte de uma comunidade. Propor assuntos de interesse e alimentar o internauta com conteúdo pertinente e de alta qualidade é um caminho para fidelizar e até encantá-lo. Isso possibilita a identificação com a marca.

2. Coerência

Ter coerência nas redes sociais envolve trazer os valores e a expertise da empresa e transformá-los em conteúdo. Isso envolve desde o direcionamento do discurso para o público certo, a linguagem adotada para conversar com esses usuários até a seleção de temas pertinentes.

É bastante comum vermos marcas se apropriando de datas ou eventos que estão em alta, que “viralizaram” sem ter propriedade para falar do assunto. Esse é um erro frequente e pode, de fato, causar danos para a imagem da empresa.

Um exemplo atual é a comemoração do orgulho LGBTQIA+ no mês de junho. Várias empresas mudaram as suas fotos de perfil para a bandeira da causa, fizeram diversas publicações apenas para “surfar na onda” sem nunca, de fato, terem feito alguma ação efetiva para incluir o grupo em suas empresas.

Também é importante lembrar que as redes sociais são parte da comunicação da empresa. Os valores emitidos no Facebook, nos comunicados internos ou nos anúncios devem ser os mesmos. A comunicação integrada reforça a credibilidade da marca.

Faça o seu checklist:

  • Agir de acordo com o discurso proferido
  • Falar sobre assuntos de sua expertise
  • Conversar com o seu público-alvo de maneira efetiva – desde a linguagem até os temas selecionados
  • Integrar as redes sociais na estratégia de comunicação da empresa
3. Constância

Já ouviu falar de algum atleta que foi campeão treinando de vez em quando? Pois é, a mesma lógica se aplica às redes sociais. A frequência é importante para ser visto, ser lembrado pelas pessoas, e também para a troca com a sua comunidade.

É valioso analisar os comentários das publicações, perguntar, ouvir. Há marcas que desenvolvem produtos de acordo com os pedidos de seus clientes. E adivinha? O sucesso segue, as pessoas se engajam com a marca e até se tornam defensoras do produto.

A constância ajuda ainda a aperfeiçoar o tipo de post que faz mais sucesso, identificar os temas mais relevantes para o seu público, tirar dúvidas e muito mais. Em resumo, esse é um caminho excelente para otimizar os esforços da equipe e alocar com mais assertividade os investimentos da empresa – de tempo e dinheiro.

Presença digital

Vale lembrar que mesmo sem estar nas redes, as pessoas podem estar falando sobre a sua empresa ou seu produto! E, saber se estão contentes ou frustradas é um norte para melhorar a sua imagem e até as vendas. Analisar esse comportamento é o que chamamos de monitoramento de redes sociais… mas esse já é assunto para um próximo post!

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Como a assessoria de imprensa pode alavancar o seu negócio?

Por blogSem comentários

Imagine a seguinte situação: durante a pandemia, eu decido abrir o “negócio dos meus sonhos”. Para que seja bem-sucedido, sigo à risca as recomendações de como planejar e lançar o meu projeto: defino o meu público-alvo, faço uma análise da concorrência, crio o posicionamento e a identidade da minha marca, estipulo um plano de ação com metas e objetivos a serem cumpridos. A minha proposta é inovadora dentro da área que se propõe a atuar e audaciosa diante de um período desafiador para muitas empresas. E, apesar desses pontos positivos, percebo que o “negócio dos sonhos” ainda não decolou.

Com a baixa procura pelos “serviços dos sonhos”, eu crio um site e uma rede social na esperança de que essa situação se reverta, mas o acesso em ambos os canais ainda não é expressivo. E eu me pergunto o que estou fazendo de errado. Provavelmente, a resposta é: nada. Esse cenário hipotético apresenta uma frustação a respeito do retorno desse sonho e a verdade é que muitos fatores podem interferir, entre eles, o tempo. Abrir uma empresa é um investimento de médio a longo prazo, sendo que alguns especialistas apontam um prazo de até dois anos para atingir a estabilidade. Durante esse tempo, o empreendedor deve se esforçar ao máximo para que seu projeto se consolide. Mas, por onde começar?

Posicionamento é a alma do negócio

Você já deve ter ouvido muitas vezes que “comunicação é a alma do negócio” e, de fato, – a área de comunicação está entre os principais investimentos a serem feitos. É importante compreender que essa área não se resume a publicações no Instagram ou a um bom site. Estar no ambiente digital certamente é um bom primeiro passo, mas, além de disputar espaço com uma vastidão de marcas (muitas vezes já consolidadas), seu conteúdo também vai disputar atenção com vídeos engraçados, dicas de beleza e outros conteúdos predominantemente virais.

Aliado à presença digital, a marca precisa de posicionamento, ou seja, estar entre as principais empresas da sua área para que o público a identifique e a reconheça como uma boa opção. É nesse ponto que a atuação da assessoria de imprensa se destaca entre as ações mais eficazes em relação a estratégia, pois a partir do relacionamento com os veículos, todo aquele perfil criado para o “negócio-dos-sonhos” passa a ser conhecido entre jornalistas da área. O contato constante fornecendo informações de relevância jornalística faz com que a sua empresa passe a ser reconhecida como “autoridade” e, desta forma, seja mais procurada espontaneamente para reportagens e pelo próprio público.

Reputação e credibilidade

O que nos leva a segunda vantagem do trabalho de assessoria: a credibilidade. A imprensa está sempre em busca de fontes qualificadas para reportagens como forma de garantir também a sua credibilidade jornalística. Isso significa que, ao estar em uma publicação, o autor daquela matéria reconhece a importância do seu negócio na sua área de atuação. Nesse sentido, o assessor de imprensa atua como uma ponte entre o seu projeto e a apuração do repórter, atendendo ao interesse de ambos.

Desviando de possíveis crises de imagem

Com o investimento em exposição e a presença digital, quem não tem medo do cancelamento? A assessoria de imprensa também ganha um papel relevante ao gerenciar crises, garantindo a melhor e mais apropriada comunicação junto aos jornalistas diante de situações de risco. Ter uma imagem “limpa” durante o processo de consolidação da marca é ainda mais importante do que crescer e está diretamente ligado a uma boa reputação. “Falem bem ou falem mal, mas falem de mim” é uma estratégia de exposição mais arriscada do que parece, porque desconsidera a vulnerabilidade que cada situação impõe.

O gerenciamento de crise deve ser incluído como prevenção e previsto dentro de um planejamento de comunicação maior. A contratação de uma agência como a Mira Comunicação te ajuda olhar para todos os aspectos que envolvem o relacionamento com a imprensa aliado com as demais áreas da comunicação.

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