Como fazer um follow up eficiente e fortalecer a relação com a imprensa
Entenda o conceito, a sua importância e como aplicar essa técnica para atingir resultados estratégicos
O follow up é um conceito essencial no mundo corporativo, especialmente em áreas como vendas, atendimento ao cliente e comunicação. Mas, afinal, o que significa fazer um follow up? Simplificando, trata-se de um acompanhamento estratégico, cujo objetivo é estreitar relações e garantir o andamento adequado de ações, processos ou negociações.
No contexto da assessoria de imprensa, por exemplo, o follow up é um esforço empregado para garantir que informações importantes cheguem ao público-alvo, estabelecendo relações consistentes com jornalistas. Neste artigo, vamos explorar o conceito de follow up, a sua aplicação e importância e as melhores práticas para realizá-lo de forma eficiente.
O que é follow up?
Follow up, traduzido do inglês, significa "acompanhamento". Essa prática visa verificar o andamento de uma ação, como uma reunião ou o envio de uma proposta, e reforçar a comunicação com a parte envolvida.
No ambiente empresarial, o follow up é essencial para manter a organização e evitar falhas de comunicação. Ele pode ser usado em diversas situações, como atendimento ao cliente, fechamento de vendas ou mesmo em campanhas de marketing.
O que é follow up em assessoria de imprensa?
Na assessoria de imprensa, o follow up envolve o contato direto com jornalistas ou veículos de comunicação para garantir que um material enviado, como um release, tenha recebido a devida atenção. Essa prática permite personalizar o contato, criando uma relação mais próxima com o profissional de imprensa. Ao fazer um follow up, o objetivo é esclarecer dúvidas e ajudar a equipe de redação a entender melhor a pauta, aumentando as chances de publicação ou cobertura de eventos.
Por exemplo, após distribuir um comunicado sobre o lançamento de um produto, o assessor entra em contato com jornalistas para confirmar o recebimento e destacar pontos que possam gerar interesse. Ou, antes de uma coletiva de imprensa, o assessor faz follow up para reforçar a data, confirmar a presença de jornalistas convidados e oferecer informações adicionais que os ajudem a cobrir o evento.
Por que o follow up é importante?
O exercício de acompanhamento assegura que a mensagem-chave da comunicação de uma empresa seja vista. Jornalistas lidam diariamente com um grande volume de contatos, e-mails e demandas diversas, e o follow up funciona como um lembrete, garantindo que o material não seja perdido ou ignorado.
Além disso, ele é uma oportunidade para estabelecer um relacionamento direto com os profissionais da imprensa. Ao interagir com jornalistas, o assessor compreende melhor suas necessidades, para oferecer soluções e personalizações de pauta, além de construir confiança, o que aumenta as chances de publicação.
O follow up também pode ser útil para corrigir possíveis falhas ou otimizar a abordagem. Muitas vezes, ajustes simples no tom ou na forma como a história é apresentada fazem toda a diferença. Nesse contato, é possível captar o interesse de jornalistas ao destacar informações que, inicialmente, podem não ter sido notadas.
Outros benefícios dessa prática incluem a humanização da relação com jornalistas, já que o assessor mostra comprometimento e atenção às demandas específicas, e o aumento da visibilidade da marca, considerando que o reforço de pautas estratégicas eleva a probabilidade de ampla divulgação.
Quando fazer o follow up?
Saber o momento certo de fazer um follow up é tão importante quanto a abordagem em si. Ele deve ser realizado em situações como:
- após uma reunião, para reforçar pontos discutidos e alinhar os próximos passos;
- após o envio de um e-mail importante, para garantir que ele foi lido e compreendido;
- durante negociações que ficaram estagnadas, para reativar o interesse da outra parte;
- no envio de materiais para imprensa, após um determinado período, garantindo que os jornalistas tiveram tempo para avaliar a pauta.
Como fazer um follow up eficiente?
Realizar um follow up eficiente requer sensibilidade, empatia e habilidades de comunicação para garantir que a mensagem atinja o impacto desejado. Confira um passo a passo para que a prática seja bem-sucedida:
- Planeje sua abordagem: antes de iniciar o follow up, tenha clareza sobre os objetivos do contato. Estude o material enviado, o perfil do jornalista e as características do veículo para alinhar o tom da comunicação com as expectativas do destinatário.
- Escolha o momento certo: sincronizar o follow up com a rotina do jornalista é essencial. Contatos em horários inadequados podem prejudicar a recepção da mensagem. Considere também os prazos editoriais para tentar o momento mais oportuno.
- Seja objetivo e claro: ao fazer o follow up, apresente rapidamente o motivo do contato e destaque os pontos de interesse do material. Demonstre que o jornalista tem liberdade para esclarecer dúvidas ou pedir mais informações.
- Ofereça informações complementares: utilize o follow up como uma oportunidade para agregar valor à pauta. Apresente dados adicionais, fontes alternativas ou conteúdos exclusivos que possam enriquecer a publicação.
- Acompanhe os resultados: após o contato, registre as interações e mantenha um controle das respostas obtidas. Isso permite que você ajuste a estratégia conforme necessário e evite abordagens repetitivas para o mesmo profissional.
- Não exagere na frequência: realizar o acompanhamento repetidamente pode ser visto como insistência desnecessária. Tenha empatia, respeite o tempo do jornalista e evite contatos excessivos ou em momentos de alta pressão. Se o profissional não demonstrar interesse, respeite o posicionamento e não force o contato.
Dicas adicionais para um follow up eficaz
Algumas estratégias podem ser usadas para melhorar a abordagem:
- Personalize o contato: demonstre que você conhece o trabalho do jornalista e adapte sua abordagem ao estilo dele.
- Foque no benefício para o jornalista: apresente o material como algo que agregará valor ao trabalho dele, e não apenas como um interesse da sua marca.
- Ofereça um resumo do material: facilite o trabalho do profissional da mídia enviando uma versão condensada do conteúdo, caso necessário.
- Prepare-se para perguntas: esteja pronto para responder a questões sobre o material enviado ou a proposta feita.
- Use diferentes canais: além do e-mail, considere ligações, mensagens em redes sociais ou plataformas profissionais, conforme apropriado.
- Utilize uma agência de comunicação: profissionais especializados podem fazer o acompanhamento estratégico, especialmente em áreas como assessoria de imprensa.
Quer garantir que suas estratégias de follow up sejam as melhores? A Mira Comunicação tem vasta experiência na área e as ferramentas certas para ajudar sua empresa a se destacar. Entre em contato e descubra como potencializar seus resultados com especialistas em comunicação estratégica!
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Como a gestão de crise e a comunicação eficaz contribuem para a reputação das marcas
A maneira como uma empresa responde a desafios é determinante para a percepção positiva do público e para o sucesso de suas ações futuras
Gestão de crises e comunicação estratégica são conceitos interligados, que desempenham papel importante para a boa reputação de uma marca. Quando uma crise surge, comunicar-se de maneira clara pode evitar danos irreversíveis à imagem da empresa e manter a confiança do público.
Por isso, uma empresa precisa ter uma estratégia de comunicação bem estruturada e se antecipar a crises para minimizar eventuais impactos negativos. Neste artigo, vamos explorar como um gerenciamento de crise eficiente por meio da comunicação pode proteger a credibilidade de uma marca e garantir a continuidade dos negócios, mesmo diante de adversidades.
A importância de uma estratégia sólida de gestão de crises e comunicação
Crises podem surgir de diversas formas: um comentário infeliz nas redes sociais, falhas operacionais, escândalos éticos, desastres naturais ou até mesmo eventos inesperados envolvendo a concorrência. Em todos os casos, a maneira como a empresa responde é determinante para a percepção do público e, consequentemente, para seu futuro.
Uma estratégia eficaz de gestão de crises e comunicação deve estar alinhada à cultura organizacional, antecipando riscos e criando processos para lidar com situações adversas. É essencial que o planejamento envolva todos os níveis da empresa, desde o treinamento de porta-vozes até a criação de mensagens-chave. Isso garante consistência na comunicação com diferentes públicos, como clientes, imprensa e acionistas.
Se realizada corretamente, a gestão de crises e a comunicação trazem benefícios como:
- proteção da reputação da marca, demonstrando transparência e responsabilidade;
- fortalecimento da confiança do público, ao transmitir segurança e empatia;
- redução de impactos financeiros, evitando perda de receita e aumento de custos;
- prevenção de escalonamento da crise, para que os problemas não se transformem em crises maiores;
- alinhamento interno, com maior coordenação entre os setores da empresa;
- aprendizado organizacional, possibilitando que a experiência vivida resulte em melhorias nos processos;
- melhora na percepção pública pós-crise, já que empresas que enfrentam crises com profissionalismo e ética tendem a sair fortalecidas, com uma imagem de resiliência e compromisso com seus valores.
Como planejar uma comunicação eficaz durante crises
Uma comunicação eficaz durante crises não acontece por acaso. Ela é resultado de um planejamento estratégico que combina organização, antecipação e flexibilidade para lidar com os imprevistos. Um plano bem estruturado é indispensável para garantir respostas rápidas, consistentes e que mantenham a confiança dos públicos envolvidos.
O primeiro passo é formar um comitê de crise, composto por profissionais de diferentes áreas da comunicação, como relações públicas, jornalismo, marketing, entre outros. Cada membro deve ter funções bem definidas, mas integradas. Esse grupo será responsável por coordenar ações, centralizar informações e evitar falhas na comunicação interna e externa.
Outro elemento essencial é a estruturação de fluxos de resposta. Isso significa mapear quais tipos de crises podem ocorrer, quem será responsável por tomar decisões e como as informações serão disseminadas. Por exemplo, em uma crise que envolve a imprensa, é fundamental que a comunicação seja feita por porta-vozes treinados, evitando mensagens desencontradas.
O planejamento também deve incluir o desenvolvimento de cenários de crise, antecipando possíveis situações e criando respostas estratégicas para cada uma delas. Simulações e exercícios internos ajudam a identificar falhas e ajustar o plano antes que ele precise ser utilizado na prática.
Além disso, treinar os porta-vozes da empresa é crucial. Eles devem estar preparados para responder de forma clara, empática e alinhada aos valores da organização, transmitindo credibilidade em todas as interações. Palestras e media training são ferramentas úteis para garantir a preparação adequada.
Estratégias de comunicação que ajudam a minimizar os impactos de crises
Para minimizar os danos de uma crise, é interessante adotar algumas estratégias de comunicação. Confira alguns exemplos:
- Storytelling: compartilhar narrativas humanizadas sobre como a empresa está enfrentando a crise pode criar conexões emocionais com o público. Por exemplo, destacar os esforços internos para mitigar os problemas e ajudar as comunidades afetadas.
- Matriz SCCT (Situational Crisis Communication Theory): essa matriz ajuda empresas a identificar o tipo de crise (vítima, acidente ou intencional) e escolher estratégias adequadas.
- Modelo RACE (Research, Action, Communication, Evaluation): comumente usado em relações públicas, o modelo propõe um ciclo contínuo para gerenciar crises. Ele envolve pesquisa para entender o contexto, planejamento de ações, execução da comunicação e avaliação contínua para ajustes e melhorias.
- Análise de dados: ferramentas modernas de monitoramento de mídia ajudam a detectar crises emergentes antes que elas escalem. Plataformas como Meltwater e Brandwatch são exemplos de soluções que oferecem informações em tempo real.
- Comunicação segmentada: diferentes públicos exigem abordagens distintas. Por exemplo, a comunicação com investidores deve priorizar estabilidade financeira, enquanto a comunicação com clientes pode focar em confiança e soluções práticas.
Desafios mais comuns na gestão de crises e comunicação
Como vimos, a gestão de crises é essencial para preservar a credibilidade de uma empresa. No entanto, enfrentar essas situações traz inúmeros desafios, que podem dificultar a tomada de decisões rápidas. Compreender esses obstáculos é o primeiro passo para evitá-los. Abaixo, exploramos os desafios mais recorrentes e como as organizações podem se preparar para superá-los.
Falta de preparo: quando a crise pega de surpresa
Um dos maiores desafios enfrentados por empresas é a ausência de um plano de gestão de crises. Muitas organizações não investem em estratégias preventivas, acreditando que essa situação nunca acontecerá. Essa postura reativa pode levar a respostas improvisadas e descoordenadas, que agravam a situação.
- Como superar: desenvolver um plano de crise detalhado, que inclua identificação de potenciais riscos, nomeação de um comitê de crise e procedimentos claros para a tomada de decisão.
Velocidade e amplitude da informação
Com as redes sociais e a comunicação em tempo real, crises podem escalar em minutos. Um comentário negativo pode viralizar, desencadeando críticas públicas massivas, e a lentidão na resposta pode ser interpretada como negligência ou culpa.
- Como superar: implementar monitoramento constante de mídias digitais, utilizando ferramentas como Google Alerts ou Hootsuite para identificar problemas em tempo real. Além disso, capacitar a equipe para responder de forma ágil e assertiva.
Comunicação desencontrada ou confusa
Durante uma crise, mensagens incoerentes ou contraditórias minam a confiança do público. Isso pode ocorrer quando diferentes departamentos falam sem coordenação ou quando informações imprecisas são divulgadas.
- Como superar: centralizar a comunicação em um único ponto de controle, garantindo que todas as mensagens sejam consistentes.
Avaliação subestimada da gravidade da crise
Algumas empresas erram ao minimizar o potencial de uma crise ou acreditar que ela desaparecerá sozinha. Isso pode resultar em uma percepção pública de descaso ou falta de responsabilidade, agravando a situação.
- Como superar: adotar uma abordagem proativa, reconhecendo o problema e demonstrando compromisso em resolvê-lo. Mesmo crises pequenas merecem atenção para evitar escalonamento.
Falhas na comunicação interna
Durante uma crise, colaboradores mal-informados podem espalhar boatos ou transmitir mensagens erradas ao público, amplificando o impacto negativo.
- Como superar: manter os funcionários informados por meio de canais internos como e-mails, reuniões emergenciais ou plataformas de comunicação corporativa. É essencial que os colaboradores saibam o que dizer e como agir.
Pressão do público e da mídia
Crises geralmente atraem a atenção da mídia e dos clientes. A pressão por respostas imediatas pode levar a declarações precipitadas ou mal pensadas.
- Como superar: preparar porta-vozes para lidar com entrevistas difíceis, utilizando técnicas de media training. Além disso, priorizar a transparência, respondendo com informações concretas e evitando especulações.
Gerenciar emoções em meio ao caos
Crises geram estresse não apenas no público, mas também dentro da organização. A pressão por decisões rápidas pode levar a conflitos internos e erros de julgamento.
- Como superar: manter uma cultura de calma e colaboração, treinando líderes para gerenciar equipes sob pressão. O uso de práticas como simulações de crise pode ajudar a preparar a equipe para agir com confiança.
A Mira Comunicação é especializada em gestão de crises e comunicação para proteger sua marca
Quando se trata de gestão de crises e comunicação, contar com o apoio de especialistas é um diferencial. A Mira Comunicação é referência no mercado por sua abordagem personalizada, que auxilia empresas a desenvolverem seu plano de comunicação e prepararem-se para eventuais crises.
Na gestão de crise, a Mira atua na prevenção (identificação e monitoramento), no gerenciamento e no pós-crise. Na prevenção, por exemplo, são elencados os focos de possíveis crises e mapeados os públicos e canais de difusão. No gerenciamento, são identificados possíveis danos e oportunidades e reavaliada a recepção de cada ação para eventual ajuste do plano. Já no pós-crise, são criadas ações efetivas para resgatar danos de imagem e elaborado um plano de ação para futuras crises semelhantes.
A Mira também oferece media training -- preparação de porta-vozes, o que inclui treinamento instrucional para alinhamento de mensagens e posicionamento frente à opinião pública. O modelo potencializa o relacionamento com a imprensa, possibilitando a disseminação mais assertiva das mensagens da instituição.
Quer saber mais sobre como a Mira pode ajudar sua empresa? Entre em contato conosco!
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Como o posicionamento de marca pessoal pode fortalecer sua carreira?
A maneira como um profissional comunica seus valores, habilidades e diferenciais no mercado contribui para o seu destaque e reconhecimento em sua área de atuação
Um posicionamento de marca pessoal (personal branding) é uma maneira de destacar as próprias qualificações e experiências para o mercado. Segundo uma pesquisa da Brand Builders Group, 82% dos americanos acreditam que executivos com uma marca pessoal forte são mais influentes e aumentam a confiança nas empresas que representam.
Neste post, vamos explorar o conceito de posicionamento de marca pessoal e explicar como ele pode impulsionar a carreira. Também vamos abordar de que forma definir esse posicionamento, por que é importante ter uma marca pessoal consolidada e como a comunicação pode ajudar nessa tarefa. Traremos, ainda, algumas dicas práticas para quem deseja impulsionar sua presença.
O que é posicionamento de marca pessoal e como ele pode impulsionar sua carreira
O posicionamento de marca pessoal é como uma pessoa se apresenta ao mercado, como ela expressa e demonstra seus conhecimentos, habilidades e experiências, reforçando sua autoridade, relevância e expertise em determinado campo de atuação.
Ao definir e fortalecer uma marca pessoal, o profissional se torna mais reconhecido em sua área, o que pode abrir portas para novos trabalhos e oportunidades, atrair clientes e consolidar sua reputação.
Como definir seu posicionamento de marca pessoal de forma eficaz
- Para definir sua marca pessoal, é preciso começar refletindo sobre suas qualidades únicas e os problemas que pode resolver. Confira um passo a passo para criar seu posicionamento de marca pessoal:
- Defina seu propósito: o que você quer que sua marca transmita? O que o motiva? Encontre seu propósito e veja como ele se alinha aos seus objetivos.
- Identifique seu público-alvo: com quem você deseja se comunicar? Conheça o perfil do seu público para que suas ações e mensagens sejam mais bem direcionadas.
- Desenvolva uma narrativa: construa uma história pessoal que evidencie suas conquistas, valores e pontos fortes.
- Invista na presença digital: utilize redes sociais para compartilhar conhecimento e construir autoridade.
- Mantenha-se autêntico e consistente: ser verdadeiro ao que você representa e manter uma presença coerente em todas as plataformas são fatores cruciais para consolidar sua marca.
Por que é importante ter uma marca pessoal consolidada?
Uma marca pessoal forte aumenta a credibilidade e atrai mais oportunidades profissionais. A Brand Builders Group afirma que 67% dos americanos preferem pagar mais por produtos ou serviços de pessoas cuja marca pessoal reflete valores próximos aos deles, destacando o impacto positivo em reputação e rentabilidade.
Outros benefícios do posicionamento de marca pessoal incluem:
- aumento de oportunidades de negócios, pois profissionais com uma presença forte têm mais chances de fechar negócios e parcerias.
- redução de crise de reputação, já que ter um perfil público bem definido ajuda a minimizar riscos de imagem, considerando que uma marca pessoal consistente transmite confiabilidade.
- visibilidade, tanto no mercado quanto entre colegas e concorrentes, ampliando a rede de contatos e a influência.
- atração de clientes ideais, que compartilham dos mesmos valores, resultando em relações mais satisfatórias e de longo prazo.
- diminuição de custos de aquisição de clientes, porque eles chegam por meio de indicações e redes de contato.
- melhor networking com líderes de mercado, abrindo portas para colaborações e parcerias.
- marketing mais autêntico e menos forçado, visto que as pessoas reconhecem naturalmente o seu valor.
- percepção de valor agregado, com profissionais mais requisitados e com remunerações superiores, dado o impacto de sua presença no mercado.
Como a comunicação pode ajudar a fortalecer sua marca?
A comunicação é um dos pilares mais importantes para construir e consolidar uma marca pessoal forte. Ela não só determina como as pessoas percebem um executivo, mas também influencia o impacto que sua marca gera no mercado. A forma como um profissional comunica seus valores, conhecimentos e diferenciais pode atrair ou afastar oportunidades.
Um estudo da CEO Hangout revelou que mensagens pessoais têm 561% mais alcance do que mensagens corporativas. Além disso, adotar uma comunicação estruturada e transparente facilita a construção de uma audiência engajada.
É importante ressaltar que uma comunicação efetiva depende de clareza e consistência. Clareza envolve transmitir as ideias e informações de forma compreensível, para que o público entenda rapidamente quem você é e o que representa.
Já a consistência é a chave para reforçar essa mensagem em todos os canais de comunicação utilizados, seja nas redes sociais, em artigos ou em apresentações. Um princípio de marketing denominado “a regra dos sete” dita que, em média, uma pessoa precisa ver uma mensagem de marca pelo menos sete vezes para que ela se torne memorável. Portanto, o alinhamento em cada canal fortalece o reconhecimento e a confiança em sua marca pessoal.
Adotar uma comunicação humanizada também inclui saber lidar com feedbacks e críticas de maneira construtiva. Responder a comentários de forma respeitosa demonstra maturidade, qualidade que o público valoriza. Isso constrói uma imagem positiva e ajuda a criar conexões duradouras com seguidores e clientes.
8 dicas fundamentais para uma marca pessoal forte
Algumas estratégias para consolidar o personal branding incluem:
Encontre seu nicho
Especialize-se em uma área específica, criando artigos de opinião, conteúdos de qualidade e materiais ricos que demonstrem o seu conhecimento sobre um determinado tema. O foco em um setor aumenta a relevância e ajuda a diferenciar-se dos concorrentes.
Seja autêntico
Permaneça fiel a seus valores e estilo. Mesmo com rebrandings e reposicionamentos de marca, é interessante manter alguns dos elementos essenciais que ajudam a identificar a marca. A autenticidade mantém os clientes já conquistados, atrai mais seguidores e gera sucesso a longo prazo.
Invista em networking
Participe de eventos presenciais e atividades que consolidem sua marca no mundo físico, não apenas no digital. Mantenha contatos e procure criar uma rede de relacionamentos. O networking é essencial para abrir portas e oportunidades.
Pratique o storytelling
Construa narrativas que engajem seu público e transmita essas ideias de maneira clara e envolvente. Boas histórias são memoráveis e ajudam a fortalecer a conexão com a audiência.
Monitore sua reputação
Use ferramentas para acompanhar como sua marca está sendo percebida, como Google Alerts, Mention, Hootsuite e Reputology. Isso permite ajustes e respostas rápidas em caso de feedbacks negativos.
Atualize suas qualificações regularmente
Estude e faça cursos para manter-se atualizado. Compartilhe seu conhecimento em workshops e mentorias para se posicionar como um especialista no mercado.
Utilize SEO pessoal
Ao criar conteúdo, pense em facilitar o Search Engine Optimization (SEO). Em português, essa sigla significa "otimização para motores de busca" e se refere a um conjunto de estratégias para aumentar a visibilidade do site em pesquisas do Google.
Engaje-se em causas sociais
Contribuir para causas alinhadas aos seus valores fortalece a percepção positiva do público sobre sua marca. Colabore com outras marcas e pessoas que tenham valores semelhantes, ampliando o alcance da sua imagem.
Tenha apoio de uma agência especializada em personal branding
Para aqueles que buscam ajuda especializada para definir e comunicar sua marca pessoal de maneira estratégica, a Mira Comunicação oferece consultoria em personal branding, auxiliando na construção de uma imagem que reflete seus objetivos e potencial. Entre em contato para saber mais!
Por que contar com uma assessoria de imprensa?
Serviço é fundamental para desenvolver um planejamento de comunicação estratégico e impactar na reputação, na visibilidade e no alcance das marcas
A assessoria de imprensa tem se tornado uma aliada estratégica para empresas de todos os tamanhos e setores. Mais do que responder por demandas da mídia, o trabalho desses profissionais se alinha aos objetivos de ampliar a visibilidade, gerenciar a imagem da marca e construir relacionamentos sólidos com jornalistas e influenciadores.
Esse serviço também proporciona a inserção das marcas na mídia, de forma a destacá-las em um mercado que valoriza cada vez mais a transparência e a credibilidade. Neste texto, vamos explicar o conceito e a função dos assessores de imprensa, desvendar os benefícios que eles oferecem aos negócios e mostrar como é possível contratar esses profissionais.
O que é uma assessoria de imprensa?
Uma assessoria de imprensa é um serviço especializado em gerenciar a comunicação entre uma empresa ou pessoa pública e a mídia. Diferentemente da publicidade, a assessoria trabalha com conteúdo editorial. Ou seja, ela cria e sugere pautas e press releases (comunicados de imprensa) que têm potencial de interesse para os meios de comunicação.
Sua atuação tem o propósito de fornecer informações úteis e relevantes para os veículos de mídias, contribuindo com fontes para as matérias jornalísticas e inserindo a marca de maneira positiva em jornais, revistas, sites e redes sociais. Isso acontece sem envolver pagamentos diretos aos veículos, por isso, trata-se de uma forma de mídia espontânea.
O que faz uma assessoria de imprensa?
Os serviços oferecidos por uma assessoria de imprensa podem variar, mas incluem algumas ações principais. O primeiro passo costuma ser o planejamento estratégico, em que a equipe de assessoria estuda os objetivos e as mensagens-chave que a empresa ou cliente deseja transmitir. A partir disso, podem ser realizadas as seguintes atividades:
- Conteúdo de qualidade: a equipe de assessoria desenvolve releases, notas e artigos relevantes para divulgar informações, novidades ou posicionamentos do cliente. Esses materiais são enviados para veículos de comunicação com o objetivo de gerar publicações positivas. A assessoria também pode produzir posts para blog e redes sociais, materiais ricos e newsletters.
- Relacionamento com a imprensa: um dos principais papéis dos assessores de imprensa é construir boas relações com a mídia. Isso é feito por meio de contatos frequentes, sugestões de pauta e, muitas vezes, convites para eventos exclusivos.
- Clipping: a assessoria de imprensa monitora as notícias e menções sobre a empresa, permitindo uma visão precisa de como a marca está sendo percebida e identificando possíveis crises de imagem com antecedência.
- Media training: para que porta-vozes e representantes da empresa estejam preparados para lidar com entrevistas e outros contatos com a mídia, a assessoria de imprensa pode oferecer treinamento em técnicas de comunicação, postura e conteúdo.
- Gerenciamento de crise: quando uma situação negativa acontece, a assessoria de imprensa atua para responder de forma rápida e adequada, minimizando os danos e apresentando a perspectiva do cliente para o público.
Qual o papel da assessoria de imprensa no gerenciamento de marca?
A assessoria de imprensa, no gerenciamento de marca, desempenha o papel de construção e manutenção da reputação empresarial, especialmente durante a era tecnológica. Com a velocidade de transmissão de informações, a maneira como a empresa é retratada pela mídia impacta diretamente na percepção do público e nos relacionamentos com clientes, parceiros e investidores.
Um dos pilares para o gerenciamento de marca é a visibilidade. A assessoria de imprensa garante que a marca seja vista em contextos positivos, e veículos de grande alcance amplificam a mensagem e ajudam a consolidar a marca como referência no seu setor.
Ao conquistar espaço em meios de comunicação respeitados, a empresa também adquire credibilidade. Isso acontece porque o público tende a confiar mais em uma notícia editorial do que em um anúncio pago, já que esse conteúdo passou por um filtro jornalístico.
A partir disso, uma assessoria bem estruturada consegue estabelecer o engajamento por meio de narrativas que dialogam com o público-alvo, fortalecendo o vínculo emocional com a marca e incentivando a fidelização. Essa comunicação ativa com o público torna a marca mais resiliente em tempos de crise.
Importância e benefícios da assessoria de imprensa para um negócio
Contar com uma assessoria de imprensa é uma maneira de fortalecer a imagem de uma marca e aumentar sua relevância no mercado. A assessoria conecta empresas e imprensa, divulgando as principais conquistas e novidades de um negócio sem que essas mensagens precisem ser veiculadas como anúncios pagos.
Confira 10 benefícios de contratar uma assessoria de imprensa:
- Construção de credibilidade: o espaço editorial traz um peso diferente do anúncio pago, como um selo de validação externa por meio da mídia.
- Posicionamento de marca: ser destaque na imprensa aumenta a visibilidade da marca e a associa a temas ou inovações que fazem parte da sua área de atuação.
- Autoridade no setor: estar presente em matérias ou reportagens de destaque posiciona a empresa como referência em seu campo especializado.
- Promoção de lançamentos e novidades: o trabalho de divulgação editorial em veículos relevantes amplia o alcance de novos produtos ou serviços.
- Engajamento com líderes de opinião: a marca se conecta com influenciadores e formadores de opinião, o que aumenta a presença em canais variados.
- Melhor percepção pública: o trabalho consistente de assessoria aprimora a percepção da empresa perante o público e o mercado.
- Monitoramento de imagem: o acompanhamento das notícias e publicações permite que a empresa entenda como ela é vista e faça os ajustes necessários.
- Economia em campanhas de marketing: com o espaço editorial, a empresa economiza em anúncios, já que sua mensagem chega de forma orgânica ao público.
- Impacto positivo na cultura organizacional: a boa imagem externa se reflete em reconhecimento interno, o que aumenta o comprometimento dos colaboradores.
- Suporte em eventos e palestras: a assessoria contribui na divulgação de eventos da marca, fortalecendo sua presença em conferências e feiras importantes.
Como saber se eu preciso de uma assessoria de imprensa?
Decidir se o momento de investir em uma assessoria de imprensa chegou pode não ser uma decisão fácil. Mas alguns indicadores ajudam a identificar essa necessidade, como o desejo de crescer e se posicionar. Se a empresa está em uma fase de expansão, rebranding ou lançamento de produtos, uma assessoria de imprensa é fundamental para comunicar essas mudanças ao mercado de forma mais segura.
Além disso, para marcas que atuam em setores sujeitos a controvérsias ou com maior exposição pública, há a necessidade de gestão de crise, e uma assessoria é importante para prevenir e lidar com problemas de imagem.
Outra questão a ser considerada é a falta de presença na mídia. Caso a empresa não tenha um relacionamento estruturado com a imprensa, pode estar perdendo oportunidades de visibilidade e credibilidade, algo que a assessoria pode ajudar a construir.
E se existe uma falta de alinhamento de imagem, ou seja, uma disparidade entre como a marca quer ser vista e como ela é percebida pelo público, a assessoria de imprensa pode reposicionar e ajustar esse aspecto.
Custos de um serviço de assessoria de imprensa
Os custos de uma assessoria de imprensa variam de acordo com o porte da empresa, o setor de atuação e o tipo de serviços contratados. Diferentes fatores influenciam o preço, como a necessidade de uma assessoria mais ativa em setores de alta visibilidade ou em empresas que exigem uma presença constante na mídia.
Em geral, o valor de um pacote de assessoria de imprensa é calculado de forma mensal e pode incluir desde o envio de releases e o relacionamento com a imprensa até serviços mais especializados, como produção de blog, gestão de mídias sociais, media training e gestão de crise. Alguns dos principais aspectos que impactam os custos são:
- Escopo de serviços: o valor aumenta conforme a inclusão de serviços adicionais, como media training, produção de blog, gestão de mídias sociais e gerenciamento de crise.
- Complexidade do projeto: empresas que precisam de uma assessoria de alta complexidade, como as que atuam em setores regulados ou frequentemente expostos ao público, podem ter valores mais elevados.
- Área de atuação e localização: agências localizadas em grandes centros tendem a ter custos mais altos devido à alta demanda e ao acesso privilegiado a veículos de grande alcance.
A Mira Comunicação é a sua agência de assessoria de imprensa
A Mira Comunicação se destaca como uma das principais opções de assessoria de imprensa em SP. É uma agência de comunicação com dez anos de mercado, que desenvolveu expertises nas áreas de educação, saúde, finanças, negócios, tecnologia e sustentabilidade para apoiar as organizações em todo o processo de comunicação.
A equipe é formada por jornalistas, publicitários, relações públicas e designers, profissionais que atuam de forma transversal, combinando conhecimentos e habilidades para amplificar a voz dos clientes e apoiá-los a estabelecer conexões reais e duradouras com seus públicos estratégicos.
Entre as soluções oferecidas estão:
- Planejamento estratégico: relações com a imprensa, gestão de crise, training e palestras, media audit e branded content.
- Digital: gestão de redes sociais, gestão de LinkedIn para executivos, marketing de influenciadores, lives e webinars, newsletters e podcasts.
- Content: textos para blogs e e-books, materiais impressos, roteiros para produções audiovisuais e artigos para executivos.
- Design: branding, comunicação visual para eventos e campanhas, projeto gráfico e layout (online e offline), pós-produção audiovisual e redes sociais.
Entre em contato com a Mira e tenha um diferencial estratégico!
Campanhas sazonais ajudam as marcas a se conectarem com seu público
Entenda a importância dessas ações no setor educacional e saiba como planejá-las para maximizar resultados em datas estratégicas, como o Enem e o período de matrículas
As campanhas sazonais são estratégicas para marcas que desejam aproveitar momentos específicos do ano para se conectar com seu público. Elas envolvem divulgações e produções alinhadas a datas comemorativas, como o Natal, o Dia das Crianças e a Black Friday, e podem ajudar a aumentar a visibilidade da empresa e gerar engajamento com os clientes.
No setor educacional, o cenário não é diferente. Datas como o período de matrículas ou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são momentos decisivos para escolas e instituições de ensino. Neste post, vamos explorar o conceito de campanhas sazonais, explicar sua importância, detalhar as principais datas do calendário educacional brasileiro e fornecer um passo a passo de como criar campanhas eficazes.
O que são campanhas sazonais?
Campanhas sazonais são ações de marketing e comunicação planejadas em torno de datas específicas do ano, que podem ser comemorativas, comerciais ou ligadas a eventos importantes. Elas surgem como uma oportunidade para estratégias promocionais que façam sentido dentro daquele contexto temporal, como o Dia das Mães ou a chegada do verão.
Muitas vezes, algumas datas são até criadas com o intuito de estimular o consumo e movimentar a economia em momentos de baixa demanda. Um exemplo é o Dia dos Namorados brasileiro. Diferentemente de muitos países, em que a celebração ocorre em fevereiro (Valentine's Day), no Brasil a data foi criada no final da década de 1940 para alavancar as vendas de junho, um mês considerado fraco para o comércio.
Por que planejar campanhas sazonais?
Uma das principais razões para investir em campanhas sazonais é a possibilidade de criar uma conexão emocional com o público, porque os consumidores estão mais receptivos a mensagens relacionadas à data. Essas campanhas também permitem aproveitar o comportamento de compra planejado, já que muitas famílias programam seus gastos em função de datas como a matrícula escolar ou o Natal.
Outra vantagem é o aumento da visibilidade durante esses períodos, já que a mídia e os consumidores estão mais atentos às campanhas específicas dessas datas. Outros benefícios de planejar campanhas sazonais são:
- Maior alcance orgânico: especialmente quando bem integradas às redes sociais, as campanhas sazonais têm grande potencial de “viralização”, alcançando um público maior sem a necessidade de maiores investimentos publicitários.
- Planejamento de longo prazo: as marcas criam um calendário previsível de ações, o que facilita o planejamento estratégico, financeiro, logístico e de comunicação.
- Melhoria no relacionamento com parceiros: essas campanhas também incentivam colaborações entre marcas e parceiros comerciais, que podem gerar promoções conjuntas e fortalecer laços.
- Aumento da taxa de conversão: como os consumidores já estão predispostos a fazer compras em certas épocas, campanhas sazonais bem direcionadas podem converter mais facilmente o público-alvo em clientes.
Quais são as principais datas e campanhas sazonais para escolas?
No Brasil, o setor educacional tem datas-chave que movimentam as instituições e são boas oportunidades para a realização de eventos de educação e campanhas sazonais. A seguir, destacamos algumas dessas datas e seus impactos no calendário escolar:
- Período de matrículas (novembro a fevereiro): este é o momento mais importante para as escolas, quando é preciso investir em campanhas para atrair novos alunos e fidelizar os atuais.
- Enem e vestibulares (novembro): o exame movimenta a mídia e as redes sociais. Instituições que preparam alunos para o Enem devem focar campanhas nessa época.
- Volta às aulas (janeiro e julho): esse é o período ideal para campanhas relacionadas a materiais escolares, uniformes e tudo que envolve o início do ano ou semestre letivo.
- Dia Nacional da Família na Escola (24 de abril): criado em 2001, ele incentiva a integração entre os educadores e os pais e responsáveis.
- Feiras de profissões e carreiras (geralmente no segundo semestre): momento crucial para alunos do ensino médio que estão escolhendo suas futuras carreiras.
- Dia das Crianças (12 de outubro): ótimo momento para ações voltadas ao ensino infantil e campanhas educativas que envolvam o público infantojuvenil.
- Dia do Professor (15 de outubro): uma data especial para homenagear os educadores e pode ser aproveitada para campanhas que reforçam o papel dos professores na sociedade.
Como fazer campanhas sazonais?
Para criar campanhas sazonais bem-sucedidas, é preciso seguir um processo estruturado. Isso envolve planejar cada etapa com antecedência e assegurar que a mensagem chegue ao público certo no momento oportuno.
A seguir, detalhamos um passo a passo de como desenvolver campanhas sazonais eficazes:
1. Defina as datas sazonais mais relevantes
O primeiro passo é identificar quais são as datas-chave para o seu setor. No contexto educacional, períodos como o de matrículas, provas importantes e eventos escolares são boas oportunidades para campanhas. Certifique-se de estar atento ao calendário, incluindo feriados que também podem ser relevantes, como Dia dos Pais e o Carnaval.
2. Entenda o comportamento do público-alvo
Cada campanha precisa ser pensada com base nos interesses e comportamentos do seu público. É importante entender as expectativas das famílias em relação ao período escolar, como suas preocupações com a educação dos filhos ou as oportunidades para jovens em fase de vestibular. Esse conhecimento direciona o tom e o conteúdo da campanha, tornando a comunicação mais personalizada.
3. Estabeleça metas claras
Defina o objetivo da campanha: aumentar matrículas, reforçar a imagem da escola, lançar novos cursos ou promover atividades extracurriculares? Metas claras e mensuráveis ajudam a direcionar esforços e a avaliar os resultados posteriormente. Cada campanha sazonal deve ter um foco específico, que pode variar de acordo com a data.
4. Crie um cronograma detalhado
O planejamento de campanhas sazonais precisa ser feito com antecedência. Monte um cronograma que inclua as etapas de desenvolvimento de conteúdo, aprovação, lançamento e monitoramento. A antecedência é importante para garantir que todos os materiais, desde banners até posts de redes sociais, estejam prontos para a data certa.
5. Crie conteúdo de qualidade
O conteúdo deve estar alinhado com o contexto da data sazonal e ser atraente para o público. Invista em elementos visuais, vídeos e mensagens que falem diretamente com as emoções e necessidades do público. Por exemplo, durante a época de matrículas, o conteúdo pode focar em mostrar a qualidade da instituição e os benefícios de estudar lá.
6. Monitore e faça ajustes em tempo real
Quando a campanha já estiver em andamento, é importante monitorar seu desempenho. Acompanhe métricas como engajamento nas redes sociais, tráfego no site e conversões de matrículas. Se necessário, faça ajustes durante o período da campanha para garantir melhores resultados.
Dicas para planejar campanhas sazonais
Algumas dicas para maximizar o impacto das campanhas sazonais incluem:
- Utilize a escassez como gatilho: a urgência é uma técnica poderosa nas campanhas sazonais. Crie promoções que só estejam disponíveis até o final de determinado período, como descontos na matrícula ou brindes exclusivos para quem fechar negócio em datas específicas.
- Trabalhe com influenciadores locais: parcerias com influenciadores e professores que tenham uma base sólida de seguidores podem trazer visibilidade à instituição. Eles podem compartilhar depoimentos, dicas e informações, ajudando a fortalecer a imagem da escola.
- Promova a participação da comunidade: engajar os alunos, pais e a comunidade escolar em atividades e eventos relacionados à campanha sazonal pode aumentar o alcance e criar uma conexão mais profunda com o público. Ações como visitas à escola ou palestras são formas de envolver diretamente os interessados.
- Desenvolva uma estratégia multicanal: para maximizar o alcance das campanhas sazonais, pode-se utilizar diferentes canais de comunicação, como redes sociais, e-mail marketing, anúncios pagos e materiais físicos (outdoors, banners, folders).
Como a Mira Comunicação pode ajudar sua escola
Uma das formas mais eficientes de uma instituição de ensino se destacar em épocas estratégicas, como o período de matrículas ou o Enem, é por meio da presença consistente e positiva na mídia e nas redes sociais. Para isso, agências de comunicação e assessoria de imprensa podem oferecer suporte especializado.
A Mira Comunicação apoia as organizações em todo o processo de comunicação: do plano estratégico de relações públicas até assessoria de imprensa e gestão de mídias digitais. Nossa equipe é formada por jornalistas, publicitários, relações públicas e designers, todos atuando de forma transversal, combinando conhecimentos e habilidades para amplificar a voz dos nossos parceiros e apoiá-los a estabelecer conexões reais e duradouras com seus públicos estratégicos.
Uma cobertura de mídia espontânea, por exemplo, gera credibilidade e pode fazer com que a instituição se torne referência para o público-alvo. Os jornalistas frequentemente buscam especialistas para assuntos como vestibulares, tendências educacionais e novas tecnologias no ensino, o que pode ser uma oportunidade para a escola se posicionar como fonte confiável.
Também contamos com profissionais de design e marketing para, por exemplo, publicações nas redes sociais. A Mira ajuda a desenvolver campanhas que falam diretamente com o público e potencializam o alcance orgânico, incluindo o uso inteligente de conteúdos interativos e o acompanhamento de tendências de comportamento online.
A agência também oferece o suporte necessário para o gerenciamento de crise, garantindo que a reputação da empresa se mantenha sólida mesmo em períodos de alta exposição. Com o nosso suporte, sua instituição pode desenvolver campanhas sazonais alinhadas a estratégias de longo prazo, para que a visibilidade conquistada durante datas importantes não se perca após o fim de um período. Entre em contato conosco para saber mais.
Comunicação humanizada ganha importância na era digital
Abordagem prioriza a empatia, o entendimento das necessidades emocionais do público e a personalização das mensagens, fortalecendo o relacionamento com os clientes
A comunicação humanizada está se tornando cada vez mais essencial no mundo corporativo. Na era digital, em que o contato humano parece cada vez mais escasso, a comunicação humanizada surge como uma resposta para preencher essa lacuna.
Neste artigo, vamos explorar o conceito e o que caracteriza a comunicação humanizada e por que as pessoas estão cada vez mais atraídas por marcas com essa abordagem. Também vamos trazer exemplos de empresas que se destacam nesse campo e explicar como construir uma marca que dialogue de maneira genuína com seu público.
O que é comunicação humanizada?
A comunicação humanizada é um modelo de interação que prioriza a empatia, o entendimento das necessidades emocionais do público e a personalização das mensagens. Em vez de abordar os consumidores de maneira impessoal, a comunicação humanizada foca em criar conexões autênticas, valorizando o indivíduo por trás de cada interação.
Entre as características essenciais desse tipo de comunicação estão o uso de linguagem acessível e amigável, a escuta ativa dos feedbacks do público e a criação de campanhas que reflitam valores sociais e emocionais. Essa abordagem incentiva o diálogo, promove a transparência e fortalece o relacionamento das marcas com os clientes.
Por que as pessoas preferem as marcas humanizadas?
A comunicação humanizada tem se destacado como uma resposta ao distanciamento emocional que a sociedade contemporânea enfrenta. Nas redes sociais, a quantidade de informação é gigantesca, e a sensação de superficialidade prevalece. As interações são rápidas, muitas vezes automatizadas, o que pode criar um sentimento de solidão e uma necessidade de conexões mais reais e profundas.
Outro fator é a sobrecarga de trabalho e a vida acelerada. Com o estresse diário, os consumidores buscam marcas que tragam uma sensação de acolhimento. Uma empresa conquista um espaço diferenciado quando se preocupa com o bem-estar de seus clientes, oferece mensagens encorajadoras e uma experiência de suporte emocional. É o oposto da antiga propaganda agressiva e imperativa de “compre, leve, faça”, que insistia em vender a qualquer custo. Hoje, o consumidor quer uma relação mais honesta e amigável.
Além disso, a preocupação com a saúde mental tornou-se um tema central na vida das pessoas. Empresas que conseguem abordar essa questão com sensibilidade e apoiar o autocuidado e o equilíbrio emocional conquistam a confiança de seus públicos. Por exemplo, marcas que mostram solidariedade com as dificuldades das pessoas, principalmente em tempos de crise.
Exemplos de marcas que conseguiram se humanizar
As empresas que conseguem implementar a comunicação humanizada formam verdadeiras comunidades em torno de seus valores. Elas entendem que a humanização vai além de slogans e campanhas publicitárias e envolve um compromisso real com as pessoas, refletido em suas ações e posturas.
Tanto multinacionais quanto empresas brasileiras têm se destacado nessa abordagem, fortalecendo seus laços com o público e se tornando referências de autenticidade no mercado. Veja algumas dessas marcas e entenda por que elas se tornaram exemplos de sucesso nesse campo:
- Dove: destacou-se ao quebrar padrões estéticos inalcançáveis com sua campanha “Real beauty”, que promove a autoaceitação e a autoestima. A marca se posiciona como uma aliada das mulheres, com uma abordagem sensível e realista, apoiando a relação positiva com a própria imagem e o empoderamento feminino.
- Natura: pioneira em sustentabilidade e em promover o bem-estar, sua comunicação destaca a importância do cuidado consigo mesmo e com o meio ambiente, além de incentivar o consumo consciente e o respeito pela diversidade.
- Magalu: o Magazine Luiza investiu fortemente em uma estratégia de comunicação humanizada com a personagem virtual Lu, que se tornou um símbolo de proximidade, empatia, leveza e conexão emocional.
- O Boticário: a marca investe em campanhas que promovem a diversidade e a inclusão. Um exemplo marcante são as campanhas do Dia dos Namorados, que incluem casais de diferentes orientações sexuais e reforçam valores como respeito e empatia.
Quais são as caraterísticas de uma comunicação humanizada
A comunicação humanizada é mais do que um estilo ou tendência: é uma estratégia baseada em ciência e comportamento humano, que reconhece a importância das emoções e das interações genuínas.
No processo de criar uma comunicação humanizada, algumas práticas são essenciais, porque ajudam a construir relacionamentos de confiança e autenticidade entre marcas e consumidores. Algumas delas são:
- Transparência: ser claro e honesto com os clientes, sem esconder informações.
- Flexibilidade: adaptar a comunicação às mudanças de contexto e às necessidades do público.
- Acessibilidade: usar uma linguagem simples, sem jargões técnicos desnecessários.
- Interação contínua: estar presente em diferentes canais, oferecendo suporte e engajamento frequente com os consumidores.
- Possibilidade de identificação com o público: mostrar o lado humano da empresa, desde a comunicação até o atendimento, valorizando a diversidade e a inclusão.
5 dicas de como construir uma marca humanizada
Para construir uma marca humanizada, é preciso adotar práticas voltadas para o desenvolvimento de relacionamentos mais próximos com o público. Algumas estratégias para isso são:
- Foque na empatia
Empatia é o ponto de partida para a humanização da comunicação. Isso significa entender o que o seu público realmente deseja e precisa, além de compreender suas dores e expectativas. A empresa deve se colocar no lugar do cliente para criar mensagens e estratégias mais adequadas, que alcancem o emocional.
- Seja autêntico
Autenticidade é fundamental para que as pessoas se sintam conectadas a uma marca. Evitar discursos superficiais ou impessoais é importante para que a comunicação seja percebida como verdadeira. As empresas devem se alinhar aos seus próprios valores e transmitir essas ideias de maneira clara e honesta.
- Aposte em histórias reais
Contar histórias inspiradoras ajuda a criar uma conexão emocional com o público. Em vez de focar somente em produtos e serviços, as marcas podem compartilhar histórias de superação, de impacto social ou exemplos de clientes que tiveram suas vidas transformadas. Histórias reais engajam, mostram que a marca se preocupa com as pessoas além do aspecto comercial e criam uma identificação maior com os clientes.
- Promova a escuta ativa
Ouvir o que os clientes têm a dizer é essencial para uma comunicação humanizada. Isso envolve coletar feedbacks, acompanhar comentários nas redes sociais e ajustar as estratégias conforme o que o público realmente valoriza. A escuta ativa também envolve responder prontamente, oferecendo soluções e mostrando que as opiniões dos consumidores são importantes para o desenvolvimento da marca.
- Incorpore a diversidade
A diversidade é um valor essencial para marcas que desejam se comunicar de forma mais humana e inclusiva. As campanhas devem refletir a pluralidade de culturas, gêneros, etnias e realidades sociais. É importante lembrar que as empresas também precisam se comprometer com a inclusão dentro de suas equipes, e não só nas propagandas.
Conclusão
A comunicação humanizada é uma estratégia diferente do marketing tradicional, já que busca estabelecer um relacionamento mais profundo entre as marcas e seus clientes. Ela envolve empatia, autenticidade, escuta ativa e um comprometimento real com as necessidades emocionais do público.
A Mira Comunicação entende a importância dessa abordagem e oferece soluções que ajudam marcas a se conectarem de forma mais assertiva com seus clientes. Entre em contato com a gente para saber mais!
Podcast como estratégia de comunicação
Descubra como esse recurso pode impulsionar o engajamento e ampliar o alcance da sua marca
A crescente demanda por conteúdos digitais, sobretudo mais dinâmicos e acessíveis, tornou o podcast uma ferramenta importante para o marketing digital. Segundo o relatório DataReportal 2023, 42,9% dos brasileiros, usuários da internet, entre 16 e 64 anos, escutam podcast semanalmente. Empresas estão adotando essa estratégia para engajar audiências, debater temas que estão em alta e, sobretudo, criar conexões com o público.
Além disso, a possibilidade de transformar um único episódio em diversos microconteúdos que circulam nas redes sociais, como reels e stories, fortalece o impacto desse formato nas ações de comunicação e marketing. Neste post, vamos tratar do conceito de podcast e abordar como essa mídia pode ser utilizada pelas marcas. Também vamos dar dicas de como criar essa ferramenta e explicar os benefícios que ela pode gerar. Confira!
O que é um podcast e como surgiu?
Podcast é um formato de mídia que se assemelha a um programa de rádio e pode ser acessado sob demanda pela internet. Ele permite a produção e distribuição de episódios em áudio sobre uma ampla variedade de tópicos, que podem ser escutados a qualquer momento e em qualquer lugar. O podcast também pode ser gravado e transmitido em vídeo (videocast).
O termo "podcast" surgiu em 2004, como uma junção das palavras "iPod" (o famoso reprodutor de música da Apple) e "broadcast" (transmissão, em inglês). O conceito foi popularizado pelo antigo jornalista da BBC, Ben Hammersley, em um artigo publicado no jornal The Guardian, que discutia a ascensão desse novo formato.
Desde então, o podcast evoluiu. Deixou de ser um veículo de nicho para se tornar uma ferramenta de comunicação em massa, impulsionada pela expansão da internet e o uso de smartphones. É amplamente utilizado tanto por indivíduos quanto por empresas para compartilhar histórias, debater ideias e, cada vez mais, para estratégias de marketing.
Por que desenvolver um podcast?
Desenvolver um podcast oferece uma série de vantagens para empresas, marcas e criadores de conteúdo. A mídia em áudio permite que os episódios sejam escutados em diferentes contextos — seja durante uma caminhada, no trânsito ou em atividades diárias — e, por isso, a marca se torna uma companhia constante na vida do público.
Outra vantagem é a criação de uma plataforma que promove conversas com especialistas, líderes de mercado ou influenciadores. Ao trazer convidados para discutir tópicos relevantes, a marca se beneficia da credibilidade dos participantes, o que pode atrair novos ouvintes e aumentar a sua relevância. O formato de entrevista, debates ou mesas-redondas oferece uma dinâmica interativa para esse contexto.
Além disso, o podcast é uma boa ferramenta para construir uma estratégia de conteúdo duradoura. Diferentemente de posts em redes sociais ou campanhas, que têm uma vida útil mais curta, os episódios de um podcast ficam disponíveis por tempo indeterminado e podem ser revisitados a qualquer momento. Isso significa que um conteúdo relevante produzido hoje pode continuar a gerar resultados por meses ou até anos.
Segundo Diego Ramalho, fundador e CEO da Mira Comunicação, o podcast também oferece um grande diferencial que é a possibilidade de desdobrar um conteúdo longo em pequenos formatos. “Um episódio de 40 minutos ou de uma hora, em geral, é disponibilizado na íntegra em plataformas como o YouTube e Spotify, mas também pode ser distribuído em ‘pílulas’. Trechos curtos e relevantes podem ser postados no Instagram, LinkedIn e TikTok, para gerar visibilidade e incentivar o público a explorar o conteúdo completo”, destaca.
Isso porque, nessas plataformas, existe o algoritmo, um mecanismo que identifica quais publicações devem ser entregues para mais ou menos pessoas com base no grau de relevância do conteúdo para cada usuário. Essa ferramenta favorece vídeos curtos, que mantêm o público engajado até o final, e pode aumentar ainda mais o potencial de viralização e divulgação orgânica.
Impactos positivos do podcast
Outros benefícios de utilizar o podcast como meio de divulgação de uma marca incluem:
- facilidade de consumo, já que podem ser ouvidos durante um trajeto de um local para outro ou em meio a uma atividade física, entre outras possibilidades;
- aprofundamento dos temas, sem deixar que os assuntos sejam abordados de maneira superficial ou pouco detalhada;
- sensação de proximidade com o público, considerando que o formato dessas mídias costuma ser de bate-papos mais informais;
- variedade de gêneros, desde economia, tecnologia, ciência, política e educação até músicas, filmes, livros e cultura pop.
- bom custo-benefício, pois produzir um podcast costuma ser menos dispendioso do que outras formas de mídia, como campanhas publicitárias tradicionais;
- fidelização do público, ao criar uma série de episódios sequenciais que geram expectativas e tornam os ouvintes seguidores regulares da marca;
- flexibilidade de formato, o que inclui entrevistas, monólogos e debates, adaptando o estilo ao que melhor se conecta com o público-alvo;
- expansão do alcance geográfico, pois podcasts podem ser ouvidos em qualquer lugar do mundo.
Como ele pode ser utilizado nas estratégias de comunicação?
O uso do podcast nas estratégias de comunicação permite que as marcas explorem diferentes formas de transmitir suas mensagens, especialmente com a participação de convidados externos. Diego explica que essa é uma oportunidade para trazer especialistas ou influenciadores para debater temas que reforçam a identidade da marca.
"Por exemplo, se uma empresa quiser falar sobre o tema ‘finanças’, pode trazer um profissional do mercado financeiro ou algum influenciador desse meio, para que o público consiga chegar às próprias conclusões a partir desse olhar externo." Dessa forma, os podcasts se tornam uma ferramenta de autoridade, que oferece ao público perspectivas diversas sobre os temas mais relevantes para a organização.
Dicas para criar um podcast como parte da sua estratégia de marketing:
Para quem pensa em desenvolver um podcast, algumas etapas são fundamentais, como:
Defina seu público-alvo e tema central
O primeiro passo é saber para quem você está falando e quais temas são relevantes para esse público. Entender as necessidades, dores e interesses da sua audiência ajuda a criar conteúdo que realmente engaja e oferece valor.
Planeje o formato e a frequência
Escolha o estilo do seu podcast — pode ser entrevista, bate-papo e narração de cases, entre outros — e defina a duração média dos episódios. Além disso, estabeleça uma frequência de publicação (semanal, quinzenal ou mensal) para manter consistência e criar expectativa no público.
Invista em uma boa qualidade de som
Mesmo que o conteúdo seja excelente, uma má qualidade de áudio pode afastar os ouvintes. Não é necessário um estúdio profissional, mas investir em um microfone de qualidade e em um ambiente silencioso é fundamental.
Crie uma identidade
Ter uma música-tema e uma identidade visual atrativa para a capa do podcast ajudam a criar uma marca reconhecível. Isso contribui para o branding e faz seu podcast se destacar entre os demais.
Promova em várias plataformas
Não basta publicar o podcast em uma só plataforma de streaming. Use as redes sociais, o e-mail marketing e as pílulas de vídeo com trechos curtos dos episódios para atrair mais ouvintes e gerar engajamento.
Conclusão
Com os avanços tecnológicos e a capacidade de desdobrar o conteúdo em diferentes plataformas, o podcast se consolidou como uma estratégia de comunicação e marketing digital. Investir nesse formato pode trazer inúmeros benefícios para as marcas, desde o fortalecimento da autoridade em determinada área até o aumento da visibilidade e do engajamento.
A Mira Comunicação tem um videocast próprio, o MiraTalks. Diego reforça que desenvolver um podcast ou videocast engloba não só conteúdo, mas também a parte técnica. “Dispor de uma boa filmagem e de bons profissionais para gravar e a captar áudio fazem parte dos recursos técnicos. Já conteúdo compreende as funções de roteirização de cada programa e o entendimento da estratégia que faz sentido para cada marca ou empresa”.
Segundo ele, é preciso conhecer bem os entrevistados, fazer boas entrevistas e saber formatar e distribuir esses vídeos nos meios de comunicação. “É um combo completo que envolve design, conteúdo, roteirização e redes sociais”, finaliza.
Para conferir os episódios das duas temporadas do MiraTalks, clique aqui.
Você viu a importância de ter um podcast? Quer saber como a Mira Comunicação pode ajudar a sua empresa a desenvolver esse recurso? Entre em contato conosco!
Artigo de opinião: o que é, características e estrutura
Esses textos são uma ferramenta importante para educar os leitores, compartilhar ideias e opiniões, posicionar o autor como uma autoridade no assunto e influenciar debates públicos
Os artigos de opinião são textos nos quais o autor expressa seu ponto de vista sobre um tema específico. Esse tipo de artigo é comum em jornais, revistas, blogs e redes sociais, como o Linkedin, e caracterizado por conter argumentos e reflexões pessoais do autor, com o objetivo de persuadir ou informar o leitor sobre a sua perspectiva.
Neste post, vamos explicar a definição e a importância dos artigos de opinião para a comunicação corporativa, bem como suas características, estrutura e objetivos. Você vai entender onde e quando essa estratégia pode ser usada para alavancar os resultados das empresas ou melhorar sua marca pessoal.
O que é um artigo de opinião?
No contexto de assessoria de imprensa, um artigo de opinião é um texto escrito por ou em nome de um executivo, empreendedor ou especialista, com o objetivo de ser publicado em redes sociais, blogs ou outros meios de comunicação. Esse tipo de texto é usado para posicionar a pessoa como uma autoridade em seu campo, compartilhar insights e influenciar a opinião pública sobre determinados assuntos.
O tema escolhido deve ser atual, relevante e chamar a atenção do público. A opinião precisa ser fundamentada em dados, exemplos e citações que reforçam os argumentos do autor. A postagem desses artigos em redes sociais e blogs pode construir a imagem pública de uma pessoa, influenciar debates em um determinado setor e engajar o público.
Características e estrutura dos artigos de opinião
Para um artigo de opinião no contexto de assessoria de imprensa, é essencial que o texto seja claro, bem estruturado e persuasivo. O autor deve demonstrar conhecimento e experiência sobre o tema abordado, que além de ser relevante para o público-alvo, deve estar alinhado com os interesses e valores da pessoa ou empresa.
O texto precisa ser direto e fácil de entender, evitando jargões técnicos que possam confundir o leitor. A argumentação deve ser convincente, com dados, exemplos e citações que reforcem a opinião do autor. O estilo do texto precisa refletir a voz e a personalidade do empresário, e o artigo deve incentivar a interação, seja por meio de perguntas, chamadas à ação ou convites para comentários e compartilhamentos.
Entre os elementos que estruturam um artigo de opinião estão:
- Título: deve ser chamativo e indicar claramente o tema e a posição do autor. Por exemplo: “A tecnologia pode ser uma aliada na sala de aula”.
- Introdução: apresenta o tema e captura o interesse do leitor. Pode começar com uma pergunta, uma estatística interessante ou uma anedota relevante. “Com a crescente presença de dispositivos digitais nas salas de aula, surge a dúvida: a tecnologia é realmente benéfica para o ensino ou apenas uma distração?”
- Desenvolvimento: divide-se em parágrafos que exploram diferentes aspectos do argumento do autor, apoiado por dados, exemplos, citações ou experiências pessoais. Deve seguir uma lógica clara, facilitando a compreensão do leitor. “Quando usada corretamente, a tecnologia pode enriquecer a experiência de aprendizagem, proporcionando acesso a recursos educativos de alta qualidade e facilitando a personalização do ensino.”
- Contra-argumento (opcional): aborda possíveis objeções à opinião do autor e oferece respostas a essas objeções. Mostra que o autor considerou diferentes pontos de vista e fortalece a credibilidade. “Embora alguns críticos afirmem que a tecnologia pode diminuir a interação face a face, estudos indicam que, quando bem implementada, ela pode promover a colaboração e a comunicação entre os alunos.”
- Conclusão: resume os principais pontos discutidos e reforça a opinião do autor. “A chave está no equilíbrio. A tecnologia deve ser vista como uma ferramenta complementar, e não substituta, do processo de ensino e aprendizagem.”
- Call to Action (CTA): uma chamada à ação no final do artigo, incentivando os leitores a interagirem, comentarem ou compartilharem. “Como sua escola está lidando com a tecnologia em sala de aula? Compartilhe suas experiências e ideias nos comentários!”
Importância dos artigos de opinião
Um artigo de opinião é uma ferramenta potente para expressar ideias, influenciar debates e promover mudanças. Sua importância reside na capacidade de comunicar de forma persuasiva e impactante, gerando reflexão e ação tanto no nível individual quanto coletivo. Aqui estão algumas razões que destacam a relevância desse tipo de texto:
Para o autor
- Expressão de ideias: permite que o indivíduo compartilhe suas ideias, opiniões e perspectivas sobre um tema específico.
- Posicionamento como especialista: ajuda a estabelecer o autor como uma autoridade no assunto, aumentando sua credibilidade e influência.
- Engajamento com o público: Facilita a conexão com leitores que compartilham ou se interessam pelo mesmo tema, criando uma comunidade de seguidores.
Para o leitor
- Perspectivas diversificadas: oferece diferentes pontos de vista sobre temas relevantes, enriquecendo o entendimento e fomentando a reflexão crítica.
- Informação e educação: fornece informações fundamentadas que podem esclarecer e educar sobre diferentes questões.
- Reflexões coletivas: estimula o engajamento e o debate, incentivando os leitores a pensarem criticamente e a formarem suas próprias opiniões.
Para a sociedade
- Democratização do discurso: promove a diversidade de vozes e opiniões, contribuindo para uma sociedade mais informada e democrática.
- Incentivo ao pensamento crítico: estimula o pensamento crítico e a discussão saudável sobre temas relevantes, essenciais para o desenvolvimento social e cultural.
- Influência em políticas públicas: pode influenciar a formulação de políticas públicas e decisões importantes, ao trazer à tona questões sociais, econômicas e culturais.
Objetivos dos artigos opinativos
Os artigos de opinião podem ter diversos objetivos, dependendo do contexto, do público-alvo e das intenções do autor. É possível, por exemplo, informar e educar ao explicar temas complexos e simplificar e esclarecer tópicos difíceis, para tornar a informação acessível ao público em geral.
Outro objetivo é gerar debate e reflexão, ao provocar discussões e a troca de ideias entre os leitores, fomentando um ambiente de diálogo construtivo. Para isso, é necessário desafiar os leitores a pensar criticamente sobre suas próprias crenças e opiniões. O autor pode aproveitar esse espaço para defender causas e valores e dar visibilidade a movimentos sociais, campanhas ou iniciativas que considera importantes.
É possível, também, compartilhar experiências pessoais e contar vivências que podem inspirar, ensinar ou alertar os leitores. Elas oferecem uma visão única baseada nos conhecimentos do autor e constroem sua reputação como autoridade em determinado assunto. Também ampliam sua visibilidade ou da organização que representa, atraindo atenção, reconhecimento e novos clientes.
No contexto educacional, por exemplo, professores e educadores podem compartilhar experiências pedagógicas, discutir reformas educacionais ou debater tendências. Já administradores de escolas podem expor suas visões sobre a gestão escolar eficiente, a necessidade de investimentos em infraestrutura ou o impacto de novas políticas educacionais.
Onde e quando os artigos de opinião devem ser usados?
O artigo de opinião é uma ferramenta versátil que pode ser usada em vários contextos e momentos para atingir diferentes objetivos. Os autores geralmente preferem publicá-lo nas seções de opinião em jornais e revistas, em blogs pessoais ou corporativos e em plataformas profissionais como o LinkedIn e o Medium.
Publicações institucionais, como boletins, newsletters e relatórios anuais, também funcionam como canais de publicação para conteúdos mais específicos e nichados. Redes sociais mais amplas, como o Facebook, o Twitter e o Instagram, podem ser usadas para alcançar um público diversificado, usando textos curtos, imagens e vídeos complementares.
Sobre quando publicar artigos de opinião, alguns exemplos são:
- Notícias recentes: quando há um evento que merece ser comentado ou analisado, como uma nova política educacional ou uma descoberta científica.
- Datas comemorativas: publicar em datas relevantes para o tema abordado, como o Dia da Educação ou o Dia Internacional do Meio Ambiente.
- Novos programas ou projetos: quando se lança um novo programa ou medida, um artigo de opinião pode ajudar a explicar a importância e os benefícios da iniciativa.
- Temas controversos: quando há um debate acalorado sobre um tópico específico, como a discussão de novas leis ou políticas que afetem um determinado setor.
- Situações de crise: Durante crises, como a pandemia de Covid-19 ou desastres naturais, um artigo de opinião pode ajudar a fornecer perspectivas sobre o impacto e as possíveis soluções.
Conclusão
Os artigos de opinião desempenham um papel vital no contexto da assessoria de imprensa, oferecendo uma plataforma para empresários e especialistas expressarem suas ideias, influenciarem debates públicos e fortalecerem sua reputação. Com uma estrutura clara e persuasiva, esses textos informam e educam o público e promovem a reflexão crítica e o engajamento.
E você, quer alavancar seus resultados e construir uma marca pessoal ou corporativa influente? A Mira Comunicação oferece um serviço especializado de criação de artigos de opinião que ajudam a posicionar os clientes de forma estratégica em seus respectivos setores. Entre em contato com a gente e descubra como podemos fazer a diferença para você e sua empresa.
Como construir um bom relacionamento com a imprensa?
Saiba como se relacionar de forma duradoura com os veículos de comunicação, seguindo boas práticas que aumentam a visibilidade e fortalecem a reputação da sua empresa
O relacionamento com a imprensa é de grande importância para uma empresa. A divulgação orgânica de notícias relacionadas à marca favorece sua visibilidade e reforça sua credibilidade. Para os jornalistas, esse contato também é produtivo para a apuração de notícias e reportagens. Segundo pesquisa realizada pelo Portal Comunique-se, cerca de 50,8% dos jornalistas de redação consideram o trabalho de assessoria de imprensa primordial para sua atuação nos veículos de comunicação.
Neste artigo, vamos explorar como construir um bom relacionamento com a imprensa e por que isso é tão importante para o sucesso de uma marca. Também selecionamos 10 dicas essenciais para se relacionar com a mídia. Confira!
O que é relacionamento com a imprensa?
Relacionamento com a imprensa é o conjunto de práticas que uma empresa pode utilizar para se comunicar com veículos de mídia, como jornais, revistas, emissoras de rádio, TV e portais de notícias. O objetivo principal é facilitar a divulgação de informações que sejam de interesse para o público e, ao mesmo tempo, positivas para a imagem de uma marca.
Essa ponte é frequentemente gerida por assessores de imprensa ou agências de comunicação, que mantêm contatos regulares com os jornalistas e seus veículos. Pesquisa do Portal Comunique-se apontou os cinco principais meios para se relacionar com os jornalistas de redação. São eles:
- Envio de releases: esse é o meio mais tradicional de relacionamento entre assessores e imprensa. Os jornalistas recebem um primeiro contato via e-mail, e o chamado “follow-up”, ou acompanhamento, é geralmente realizado por telefone.
- Redes sociais: plataformas como Facebook, LinkedIn, Instagram e WhatsApp estão se destacando entre os canais de contato. No entanto, é importante criar um relacionamento prévio e conhecer as preferências de cada profissional antes de enviar pautas por esses meios, pois pode ser considerado invasivo por alguns jornalistas.
- Encontros de relacionamento: convidar jornalistas para conhecerem as dependências da empresa, por exemplo, é um meio importante de relacionamento, já que valoriza o trabalho do jornalista e demonstra interesse por uma interação mais próxima.
- Coletivas de imprensa: tanto presenciais quanto online, são utilizadas para comunicar informações importantes a vários jornalistas simultaneamente e permitem a interação direta dos jornalistas com a fonte, por meio de perguntas e respostas.
- Eventos presenciais: lançamentos de produtos ou inaugurações que vão contar com a presença da imprensa são boas oportunidades manter um contato mais próximo com jornalistas.
Por que é importante ter um bom relacionamento com a imprensa?
Manter um bom relacionamento com jornalistas é essencial para garantir que a imagem de uma empresa seja retratada positivamente. A imprensa tem o poder de amplificar mensagens e moldar percepções, e uma boa comunicação com ela pode ajudar uma marca a ser vista como relevante e confiável.
Esse relacionamento permite também que a empresa tenha maior controle sobre a narrativa em torno de suas ações e produtos. Quando existe uma conexão estabelecida, é mais fácil oferecer informações e mostrar sua relevância para que sejam divulgadas. Além disso, fica mais simples resolver possíveis crises, já que a empresa pode recorrer a contatos diretos com jornalistas para esclarecer mal-entendidos e ajustar informações incorretas.
Outros benefícios de ter um bom relacionamento com a imprensa são:
- Aumento da visibilidade: as empresas têm mais chances de aparecer em mídias de grande alcance e ganhar mais exposição.
- Reforço de credibilidade: jornalistas tendem a confiar e divulgar melhor as informações de empresas que mantêm boas relações com eles.
- Posicionamento como fonte confiável: a marca passa a ser consultada regularmente por jornalistas em busca de informações especializadas.
- Engajamento com públicos específicos: a imprensa pode ajudar a atingir públicos-alvo específicos por meio de matérias voltadas para nichos de mercado.
- Divulgação gratuita: as notícias sobre a marca são divulgadas por meio da mídia espontânea, sem a necessidade de anúncios pagos.
10 dicas para construir um bom relacionamento com a imprensa
Confira como desenvolver uma boa relação com os veículos de comunicação:
1. Conheça os jornalistas
Antes de qualquer contato, faça uma pesquisa sobre os jornalistas que cobrem seu setor. Entenda o tipo de conteúdo que produzem e os principais temas que abordam para saber qual é o perfil de profissional com mais chances de criar uma afinidade com a sua empresa.
2. Ofereça conteúdo relevante
Certifique-se de que as pautas e releases que você envia têm relevância para o jornalista e seu público. Informações novas, dados exclusivos ou tendências do mercado aumentam as chances de interesse. Não sobrecarregue os profissionais com materiais que não agregam valor.
3. Seja acessível
Responda rapidamente às solicitações da imprensa e esteja sempre disponível para fornecer informações adicionais ou esclarecimentos. Quanto mais fácil for o acesso a você ou sua equipe, mais os jornalistas se sentirão confiantes para recorrer à sua empresa.
4. Personalize a comunicação
Evite enviar mensagens genéricas. Dirija-se aos jornalistas de maneira personalizada, mencionando tópicos que os interessem diretamente. Isso demonstra que você está atento ao trabalho deles e valoriza essa relação, o que aumenta a chance de engajamento.
5. Seja transparente em situações de crise
Durante crises, a transparência é fundamental para manter a confiança dos jornalistas. Forneça todas as informações que estejam disponíveis no momento. Um relacionamento de confiança depende da honestidade e da capacidade de lidar abertamente com momentos difíceis.
6. Não seja insistente
Evite fazer follow-ups excessivos ou pressionar os jornalistas para publicar sua pauta. Uma abordagem mais agressiva pode prejudicar o relacionamento. Deixe claro que você está disponível para ajudar, mas respeite o tempo e a autonomia editorial.
7. Atente-se aos prazos
Jornalistas trabalham sob pressão constante de prazos. Se for solicitado algum material, dados ou entrevista, procure atender ao pedido rapidamente. O cumprimento dos prazos demonstra profissionalismo, facilita o trabalho do jornalista e fortalece a parceria.
8. Esteja preparado para entrevistas
Se for solicitado para uma entrevista, esteja bem-preparado para fornecer informações concisas e úteis. Preparar porta-vozes com antecedência, por meio de um media training, por exemplo, é uma prática importante para agilizar a produção e publicação da matéria e evitar falhas na comunicação.
9. Mantenha uma comunicação constante
Mesmo quando não tiver uma pauta específica para oferecer, mantenha contato regular com os jornalistas. Compartilhe atualizações sobre o mercado, convide-os para eventos e se coloque à disposição para fornecer informações do nicho.
10. Valorize o trabalho do jornalista
Reconheça e valorize o trabalho dos jornalistas que cobrem o seu setor. Um simples agradecimento ou elogio por uma matéria bem escrita pode fortalecer a relação. Mostrar que você respeita e aprecia o trabalho deles cria um vínculo mais duradouro.
Conclusão
Construir um bom relacionamento com a imprensa gera benefícios mútuos. Enquanto a empresa ganha visibilidade, os jornalistas encontram fontes confiáveis e informações para suas matérias. Essa interação deve ser vista como uma via de mão dupla, pautada em confiança, respeito e profissionalismo.
Um aspecto fundamental nesse processo é a personalização. Não basta enviar informações em massa para todos os jornalistas de uma lista de contatos. É preciso compreender o perfil de cada profissional, saber suas áreas de interesse e adaptar o conteúdo de forma atraente para o veículo de comunicação em questão.
É isso o que faz a Mira Comunicação. A partir do entendimento dos objetivos do cliente, o que ele tem a oferecer e o que os jornalistas querem, a agência estabelece um plano. “Há várias formas de criar e manter essa conexão, seja por meio de encontros de relacionamento, seja por meio do envio de sugestão de pautas. Mas o importante é entender os dois lados, da empresa e do profissional da mídia, para que seja uma relação benéfica para todos”, diz Diego Ramalho, fundador e CEO da Mira. Entre em contato com a Mira e descubra como ela pode te ajudar!
Mapeamento de eventos: a importância de participar de feiras e congressos
Entenda como identificar eventos estratégicos que podem impulsionar a visibilidade e o crescimento da sua empresa
O mapeamento de eventos é a chave para garantir que uma empresa esteja nos locais mais estratégicos, ganhando visibilidade e fortalecendo sua posição no mercado. Participar de feiras, congressos e conferências é importante para se conectar com o público-alvo e observar de perto a concorrência.
Neste artigo, vamos explorar o conceito de mapeamento de eventos, sua importância e como ele pode beneficiar uma marca. Também vamos trazer algumas dicas e mostrar como mapear eventos de uma maneira rápida e eficaz.
O que é mapeamento de eventos?
O mapeamento de eventos, no contexto de relações públicas e comunicação, é o processo de identificar eventos relevantes que estão alinhados com os objetivos de uma marca. Eles podem incluir feiras de negócios, conferências, congressos, seminários, lançamentos de produtos ou mesmo eventos de redes sociais.
As marcas devem ter uma visão clara de onde devem estar presentes para gerar mais visibilidade, interagir diretamente com o público-alvo e acompanhar as tendências do mercado e da concorrência. Construir uma estratégia de participação é fundamental para isso.
Qual é a importância de participar de eventos e congressos?
Participar dos principais eventos da área garante que uma marca esteja na mente de potenciais clientes e parceiros. Além disso, outros benefícios são:
Networking estratégico
Feiras e congressos são ambientes ideais para estabelecer novos contatos, fortalecer relações e criar parcerias. É possível conectar-se com potenciais clientes, outros profissionais, fornecedores e investidores. Essas conversas abrem portas para oportunidades de negócios, colaborações e novas ideias que podem impactar positivamente a estratégia da marca.
Estudo da concorrência
Outra vantagem de estar presente em eventos do setor é a possibilidade de observar de perto a concorrência, isto é, ver como as outras marcas estão se posicionando, quais produtos ou serviços estão lançando e qual é a reação do público a essas iniciativas. A análise ajuda a identificar oportunidades de mercado e possíveis ajustes na própria estratégia da marca para se manter competitiva.
Fortalecimento da relação com o cliente
Em eventos, as marcas têm a chance de se comunicar diretamente com seus consumidores em um ambiente menos formal e mais interativo. Esse tipo de engajamento é importante para perceber demandas, comportamentos e tendências que podem ser explorados. A empresa pode apresentar produtos e serviços de maneira mais próxima, o que tende a aumentar o nível de confiança.
Posicionamento da marca como referência
Participar de eventos de destaque no setor também coloca sua marca em posição de liderança. No caso de um representante da empresa ser convidado para palestrar, por exemplo, isso mostra que a empresa está na vanguarda de discussões importantes, o que reforça a credibilidade da marca e atrai mais atenção para seus produtos e serviços.
Atualização
Alguns eventos oferecem seminários, conferências e até workshops para os participantes. Essa é uma forma de se manter atualizado sobre os temas que estão no radar do setor, trocar ideias sobre esses assuntos e acompanhar as principais tendências do mercado.
Dicas de como mapear eventos estratégicos para sua marca
O mapeamento de eventos exige planejamento e estratégia. Confira sete passos que ajudam uma marca a identificar eventos e aproveitar ao máximo as oportunidades.
1. Defina objetivos claros
Antes de começar a mapear eventos, é essencial que a marca tenha clareza sobre o que pretende alcançar. A empresa deseja aumentar a visibilidade? Fazer networking? Testar novos produtos? Cada meta exigirá um tipo diferente de evento. Definir esses objetivos ajudará a ter um critério mais preciso para escolher os eventos certos, economizando tempo e recursos.
2. Pesquise eventos relevantes no setor
A pesquisa é a base de um bom mapeamento. Realize uma investigação detalhada sobre os principais eventos do seu nicho. Consulte fontes como associações de classe, publicações especializadas e até redes sociais. Lembre-se de acompanhar também os eventos virtuais, uma tendência que tem crescido e que oferece excelentes oportunidades de engajamento com públicos geograficamente dispersos.
3. Entenda o público-alvo de cada evento
Nem todo evento será adequado para sua marca. Ao mapear, é importante avaliar o perfil do público que estará presente. Verifique se o evento atrai profissionais ou consumidores interessantes para o seu negócio.
4. Avalie o custo-benefício de cada evento
Participar de eventos exige investimento, seja financeiro, de tempo ou de recursos humanos. Por isso, é fundamental calcular o custo-benefício de cada participação. Considere gastos como transporte, ingressos e estandes e compare com o potencial de retorno em termos de visibilidade, vendas e oportunidades de networking.
5. Analise o histórico e a reputação do evento
Antes de escolher um evento, avalie seu histórico e reputação. Procure saber como foram as edições anteriores, o nível de participação e o feedback dos participantes. Eventos bem-organizados e de boa reputação tendem a atrair um público mais qualificado.
6. Priorize a participação ativa
Não basta estar presente em eventos; é importante considerar como sua marca pode participar ativamente. Busque oportunidades de palestrar, patrocinar ou organizar atividades que coloquem sua marca em destaque. A participação ativa garante maior exposição e permite interações mais intensas com o público.
7. Planeje ações pós-evento
O mapeamento de eventos não deve terminar quando o evento acaba. A equipe deve estar pronta para, por exemplo, contatar os potenciais parceiros que encontrou, compartilhar conteúdos nas redes sociais relacionados ao evento e medir o impacto da participação. Essa etapa ajuda a consolidar os relacionamentos construídos durante o evento e a mensurar o retorno sobre o investimento.
Conclusão
O mapeamento de eventos é um processo que pode destacar uma marca em seu nicho, garantindo maior visibilidade e ampliando o networking. Participar de eventos representa uma oportunidade para entender as tendências do mercado, perceber novas demandas, analisar a concorrência e, principalmente, conectar-se de forma direta e pessoal com o público-alvo.
Porém, o processo de mapear eventos é mais do que apenas uma questão de escolha aleatória de datas no calendário. Essa estratégia exige pesquisa, planejamento e execução cuidadosa para garantir que os recursos investidos tenham o maior retorno possível.
Na Mira Comunicação, entendemos a importância de estar nos eventos certos e como isso pode alavancar a reputação de uma empresa. Se você busca maximizar a participação da sua marca em eventos, pode contar com uma assessoria especializada. A Mira oferece suporte completo em todas as etapas, garantindo que sua marca esteja onde precisa estar. Entre em contato conosco para saber mais!
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